sábado, 26 de março de 2016
"A irreversibilidade do tempo" (...) 55
O tempo não tem sido para alguns pensadores e filósofos entre realistas e contrários pacífico não comungam todos da mesma ideia, porquanto são divergentes mas não é por este "prisma" que queremos falar sobre o tempo.
O tempo é para nós algo mais "importante" mas já referimos mais vezes, ser a "grandeza", a "sublimidade", o "grande mestre", quantos adjectivos temos enaltecido este autêntico "bem supremo".
O tempo em que os realistas afirmam a existência do tempo isolado da mente humana. Os anti-realistas negam essa existência e outros ainda concluem que o tempo é "surreal", sendo ilusão da humanidade pois que não existe.
Com estas ideias diametralmente opostas chegamos a conclusão que o tempo é "importante assim".
Mas é a forma "desinibida e superficial" que afloramos sobre o tempo, não pretendemos traçar "linhas gerais" como que um estudo sistemático, o que é o tempo?! Já falamos do tempo histórico, e dissemos nos nossos excertos anteriores.
Porquanto algumas referências foram determinantes de "notoriedade" pelos factos serem autêntica epopeia, valentia e bravura que referimos esses momentos.
Mas o tempo também é o "agora", foi ontem com o insólito X, que contamos sobre o momento preciso em que decorreu àquele acontecimento com normalidade, ou não.
Para nós, conforme temos referido em vários excertos que ele é tudo para a humanidade, conseguimos extrapolar trazendo para os nossos dias desde o "alvorecer de novo dia" ele já se coloca à mercê, vaticinando a sua inevitável "irreversibilidade".
Enfim é "desse tempo" que falamos e no concreto, também a ficção que nos acompanha para dele extrairmos algo mais positivo.
Porquanto a nossa vida é também o passar de um "teatro constante" em que todos os dias representamos e o tempo como companheiro para o "bem e para o mal".
É este à vontade de falarmos sobre ele que nos "dá prazer" também "nostalgia", sobretudo se contarmos algum facto mais "monótono e sombrio" em que o nosso semblante circunspecto se adorna dessa "tristeza".
O que nos impulsiona é a convicção dessa "liberdade" que sentimos porque nos envolve pela actualidade dos nossos dias o reportar algum pormenor digno de registo.
O tempo dá-nos imensas referências para que o comentemos, pois ele sempre existiu, a sua anterioridade sobre os humanos é um facto indesmentível.
É esta deferência que temos para com ele, por falarmos dos episódios que a humanidade é rica nesse contexto pelas variadas situações decorridas e as experiências que se retiraram.
Face a efemeridade de espaço de tempo de "vida terrena", em que a humanidade está condicionada, pois enquanto vivermos nesta "vigência efémera de vida terrena" para nos deleitarmos sobre a "importância" afinal desse tempo para nós, é a realidade absoluta.
Paradoxalmente parece "algo estranho" as percepções que conjecturamos sobre o tempo, em que os nossos interlocutores se questionam face ao eventual "desassossego" em que as entrelaçam os nossos discursos com a total liberdade.
Assim, os nossos discursos na expectativa de encontrar a direcção exacta para deixarmos mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo. António Cardoso.
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