domingo, 6 de março de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 35





Uma convicção que sentimos interiormente é algo proveniente da consciência que aprova o que vimos, porque os nossos "olhos não mentem" pela confirmação de determinada situação onde estão em causa o tempo e a humanidade. 

É assim que a visibilidade de determinada situação que o tempo nos proporciona para que o acompanhemos e nos inteirarmos dos fenómenos sendo que o protagonista vê e guarda esses momentos.

Às vezes são momentos difíceis que observamos pelo comportamento atípico da natureza e da irreversibilidade das consequências directas em que o tempo inevitavelmente se vê envolvido.

É o tempo que convive com humanos nas variadas situações, e àqueles momentos de grandes cataclismos, por ocorrer abalos sísmicos e outros fenómenos cuja degradação origina danos humanos e materiais, com os quais a humanidade está irreversivelmente a mercê destas intempéries.

Estes autênticos acontecimentos que se passam no Universo transversalmente de um extremo ao outro extremo, em que o protagonista está ciente de que é inevitável tudo isto acontecer por ser um fenómeno natural.

É o tempo que lida com estas situações decorrentes e que ao ser humano, hoje mais do nunca sabe que é imprevisível, não podendo evitar nem acautelar qualquer situação de "mau tempo" dado ser imperativo em consequência da natureza e dos efeitos e suas causas.

Porquanto, o tempo a questionar do que vimos se o "temporal foi devastador" para certificar da veracidade, é um há momento tranquilo, ou não.

Porque o tempo coloca-se a mercê do protagonista que o detém, como se este fosse "sua "propriedade", evidentemente que nada poderá fazer, os danos causados falam por si. 

O tempo exerce influência sobre a vida humana, que a condiciona sobretudo porque o tempo, nem sempre é igual, obviamente, está sujeito também a imprevisibilidade que lhe está subjacente.

Porquanto a humanidade tem sabido "tirar partido" do tempo, não se expõe as intempéries, deixa parar os ímpetos desse mau tempo, para prosseguir já com os meios que possa suster estas contrariedades climáticas naturais.

Com efeito, a humanidade gradualmente tem dado resposta adequada com os meios disponíveis para "conviver" com as condições adversas da natureza.

O tempo e a humanidade são por inerência o elo indissociável, porque o homem e a mulher, se "moldam"para o tempo, por exemplo: na agricultura quando ocorre chuvas torrenciais, etc, está mau tempo, não é possível, semear, lavrar, ou tratar da terra.

O longo tempo já decorrido, é sinónimo de várias experiências vividas no tempo, a humanidade "aprendeu" a lidar com o tempo, ouvindo-o, esperando, para agir no momento certo.

É um facto esta convivência sem limites, um e outro, tempo e humanidade, por um lado o tempo no topo desta conjuntura, a gerir de geração em geração, presume-se ser o tempo o "mais antigo" que o homem  e mulher", obviamente,

Com efeito, salienta-se a atitude do tempo e a humanidade, é um facto indesmentível, porque este também está dependente da natureza por ser consequência de um estado concreto do comportamento atípico natural que é inevitável.

Assim o nosso discurso seguiu a direcção pela qual nos levou as nossas considerações sobre a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso


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