sábado, 19 de março de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 48




O tempo é este organizador dentro de uma estrutura em que as linhas mestras pelas quais se caminha por forma a garantir a sustentabilidade das infraestruturas, bens físicos e materiais, para que o progresso e desenvolvimento seja um facto.

O tempo suscita para que a integração, com vista as reformas estruturais que permitam a conquista dos direitos subjacentes a sociedade plena, onde os interessados se sintam representados com igualdade de oportunidade e bem-estar social.

O tempo é a componente em todas as situações estabelecendo o vínculo em que os potenciais interessados estão em conexão permanente com as estruturas que lhes dizem respeito, nomeadamente: os recursos humanos, jurídicos, financeiros, administrativos, económicos, etc.

O tempo este "acompanhante" de todas as horas, foi no passado é hoje no presente e será efectivamente no futuro que providencia a adaptação aos "novos tempos", concretamente, os actuais em que vivemos, onde a tecnologia tomou conta de todo o domínio da nossa vida: social, económica, pessoal, doméstica, industrial, etc.

O tempo este "infalível"  e consequente "dominador", porquanto é ele que rege as "estratégias" por forma a que o sucesso tenha lugar cimeiro na organização, na empresa ou na representação comercial a todos os produtos e serviços, bens materiais, e outros.

O tempo caracterizado por dois estados fundamentais: o presente que envolve os seus interessados retirem as vantagens e os direitos que são atribuídos, por serem seus detentores.

Quanto ao futuro o tempo recebe os contributos diversificados de todas as áreas do conhecimento para possibilitar aos seus interessados o aproveitamento, de todos os benefícios para prestar a sociedade e consequentemente a humanidade.

 Ao usufruir dos "avanços da tecnologia" para melhorar e oferecer a humanidade o conforto e a satisfação, sendo que estas sensações estimulam o "crescimento pessoal".

Uma influencia positiva  é o estado anímico, porquanto a vida, agora já "cheia de sentido", pelos benefícios que a tecnologia oferece é sintomático a abrangência desta realidade redundar na efectiva convergência de bem-estar.

É inegável que a relação que o tempo inicia com o seu protagonista por o acompanhar, face a altivez sistemática, por o conhecer o "âmago", os seus desejos e apetência, é natural que o bem-estar desejado aliás uma premissa imperativa da harmonização social e a integração de todos, é o objectivo fulcral.

O tempo é incalculável, por permitir a "felicidade" efectiva de todos que com ele priva, no entanto, uma nostalgia se abate incessantemente sobre ele, porquanto, sabe que é irreversível o seu "percurso", pois prossegue nessa "inacessibilidade" em que os humanos se vêem confrontados.

Desta forma estamos convencidos ser uma pretensão em que o tempo é indubitavelmente a "grandeza e sublimidade" de todos os tempos (...) que continua sem que nós o pudemos acompanhar, por ser impossível visto que a "irreversibilidade" é um facto, sobretudo porque nós estamos condicionados a efemeridade da vida.

Assim o nosso discurso na intenção de puder deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema, a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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