terça-feira, 15 de março de 2016
"A irreversibilidade do tempo" (...) 44
Existem outros "caminhos" que se ramificam para uma determinada direcção por reflectir um caminho pelo qual nós e o tempo encontramos-nos no mesmo percurso.
O tempo regista a lembrança de um passado (...) que se mantém latente algo (...) que face ao carácter por não ser possível, a negação sistemática de que os "caminhos trilhados", não eram os nossos "caminhos".
É assim a vida e o tempo de mãos dadas com esta realidade tentamos compreender a idiossincrasia dos humanos, quais foram as circunstâncias, ou contingência que ocorrera, ou ainda sendo mais grave por ser deliberada a acção dos malefícios que ocasionou.
Os caminhos percorridos deixam no seu percurso uma nostalgia, alguma imprevisibilidade que não se pode prever porque o "caminho" faz-se caminhando.
O tempo tem sanado as dificuldades que se deparam no percurso e com as experiências que ele sugere, o imediato, os automatismos das questões por resolver.
O tempo sabe do momento e procura interagir com vista a influenciar para a continuação desse "caminho" a seguir por estar na direcção correcta.
O tempo este dominador por excelência adquiriu o conhecimento ao longo da sua existência, "ele sempre existiu", porque está primeiro, sendo ele o início de tudo o que se projecta.
O tempo este inexplicável momento, que as circunstâncias diferem para o "bem e para o mal", onde se está envolvido, a apetência para o bem está conectada para o melhor desempenho das tarefas oportunas a fazer, contudo o mau desempenho é oriundo, devido algum condicionalismo.
O tempo é mobilizador das acções e que têm lugar cimeiro pelos resultados favoráveis pelos seus interessados que geralmente surtem o efeito desejado.
No limiar de algo (...) que se inicia, para concretização de um objectivo plausível, é determinante a eficácia lógica e transparente, deixando antever o sucesso desse objectivo, pela evidencia que os actos e acções são demonstrativas desta realidade.
Os caminhos traçados para que se materialize o que se tem vista, é uma expectativa que paira, como que um vazio, por determinado momento, até que seja exequível, examinando pela experiência e reformulando todas as questões e retirar possíveis consequências.
A experiência que o tempo tem absorvido nas diversificadas situações do grande universo de todas as situações que ocorrem, existe sempre uma "novidade", uma estranha coincidência porque se encontra solução adequada.
O tempo é defensor de todas as situações que são do seu conhecimento e visem o bem-estar, a harmonia, e a sã convivência por ser ele quem promove e consolida as relações saudáveis para o bom relacionamento de todos os interessados.
Na vida e no tempo, obviamente, interligados, a simbiose é um facto absolutamente indispensável, porque se junta o útil ao agradável, pela credibilidade que às vezes é preciso "refazer o caminho", voltando para trás, para retomar a direcção certa.
É assim pela perseverança, observando os momentos para puder estabelecer um elo que ligue entre o caminho a seguir bem como o seu percurso.
Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção exacta para deixar as nossas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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