segunda-feira, 21 de março de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 50





O tempo esta percepção natural que temos sobre ele, caracteriza-se pela capacidade de compreender que em cada momento passado (...) se aproxima o "tempo irreversível".

O que significa dizer que a nossa existência terrena está condicionada, por esta vigência de espaço de tempo que é efémera, sobretudo se tivermos em conta esta incomensurável "temporalidade".

É sintomático que a humanidade se preocupe com o final da sua existência física, nesse espaço de tempo "vida terrena", e com efeito para que a sua passagem na vida não passe despercebida.

Os antigos para perpetuar este facto, construíram mausoléus, urnas de pedra e pirâmides, por expressarem a representatividade desses notáveis. 

Não foi pacífico conformar-se com o final da existência física, cujo "dilema" prevalecia até ao momento em que se encontrou a "fórmula" de os imortalizar.

O tempo é consensual sobretudo para estabelecer acordos convergentes que justifiquem que a melhor solução foi tomada a favor de todos os interessados.

O tempo revela-se excelente conselheiro para indicar-nos o momento que devemos agir em determinada situação em que as garantias para prosseguir as perspectivas traduzidas pelo empenhamento demonstrado.

Dada a sua experiência, o tempo sendo ele a essência do sucesso porque se funda em alicerces sustentáveis pelas contribuições que tiveram por base todo um acervo por permitir sugerir qual o melhor procedimento a adoptar que surtiram o efeito desejado.

O tempo implica que ao conhecê-lo possamos ter uma ideia precisa do "seu papel" na vida da humanidade, por ser o detentor de todas as situações pelas quais a experiência, é um facto.

Por convergir em sucessos visíveis nalguns casos, e noutros em que os seus protagonistas .
se inibiram do seu "aconselhamento" ficaram defraudados.

O tempo por formular questões que se prendem com a humanidade, cujas características são diversificadas pela necessidade de algum acompanhamento tendo estas confirmado essa necessidade por optarem por esta via chegaram a conclusões satisfatórias.

O tempo leva-nos  invariavelmente para reflexão, quanto a conjuntura actual,  pela ausência sistemática de oportunidade de oferta do mercado de trabalho tem originado o desânimo em que a sociedade se vê confrontada.

O tempo a persuadir  para a descoberta das soluções que visam  neutralizar este malefício da "empregabilidade laboral" que se faz sentir um pouco por todo o lado.

Sendo que a humanidade é a principal vítima desse flagelo e desequilíbrio em que as sociedades se ressentem e que nos diz respeito.

Viver com expectativas de que o futuro mais próspero ocorrerá é imperativo que aconteça até para serenar os ímpetos angustiantes pela descaracterização de visão que devemos ter para o indispensável em nossas vidas, por traduzirem melhores sensações quando estas soluções forem favoráveis.

Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção que nos levasse as nossas considerações que deixamos para o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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