terça-feira, 8 de março de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 37





A humanidade conviveu desde sempre com as intempéries do tempo sendo este determinante pela imposição que imprime sobre o universo, coordenando a duração dos vários períodos que ocorrem na natureza, por mudança climatérica, tais como: furações, tempestades, ciclones, chuvas fortes e torrenciais, queda intensa de neve, etc.

Em prol da natureza, o tempo actualmente face aos avanços da tecnologia tem a informação sistematizada pela instalação dos satélites que dão as previsões do tempo.

É possível identificar os locais e regiões afectadas pelo flagelo do mau tempo, porquanto as instituições vocacionadas para estas questões, emitem sinais de alerta ou de emergência máxima.

Quando a ocorrência de algum parâmetro para os casos mais graves, utiliza-se para o alerta de perigo eminente a "cor vermelha", sendo que a cor "roxa" é um estado máximo de gravidade eminente.

Quando há precipitação de "chuva intensa" e mau tempo, as reacções provocam erosão e alteram a estrutura dos solos, para além dos relâmpagos, raios, chuva acompanhada de ventos, é devastadora. 

A natureza e todo o seu conjunto do "mundo natural" com toda a diversidade dos seres vivos, como plantas e animais condicionados aos efeitos e as contrariedades do meio ambiente e do tempo, obviamente. 

O tempo, como a natureza, convém referir, que quanto ao tempo ele recebe informação da realidade climática, o estado do atmosfera é caracterizado pelas seguintes variáveis: vento, humidade, temperatura, etc. 

Quanto a natureza por constituir por uma parte terrestre que é a litosfera, formada pelo comportamento  climático atípico, em que as placas teotónicas endurecem formando uma crosta que mais tarde constitui aquilo que são as riquezas naturais do subsolo como: o petróleo, o enxofre, carvão etc.

Mas voltemos ao nosso tema o "tempo e a sua irreversibilidade", para dizermos ainda que o tempo está interligado com a natureza em que a humanidade faz parte com os seguintes elementos: o espaço, onde se está inserido, o tempo.

Como ponto de vista do aproveitamento e rentabilização economicista, que o homem trouxe ao mundo que o rodeia, todos estes recursos naturais, pela sua acção dominadora. 

O tempo que procura desenvolver para satisfazer as necessidades de geração de riqueza por forma que a sua sustentabilidade seja um facto.

Como vimos que o tempo infere decisivamente na natureza, tendo em conta que o tempo marca o momento, a época, a estação adequada para os trabalhos em questão, por exemplo: o reflorestar a protecção das espécies, a fauna e a flora.

O tempo, por um lado, sendo o "bom tempo", sem chuva céu aberto, os produtores estão anciosos e aceleram as  colheitas para tirar melhor proveito. A comercialização é rentável pela obtenção de boas colheitas, por saber o momento certo para cortar, podar, tratar, etc.

O tempo dá indicação as épocas do ano, para que os jardins se tornem esplendorosos, e que os trabalhos devem estar em sintonia com as épocas. Por isso existe espécies adequadas a cada estação para o seu tratamento.

É o tempo este indicador por excelência para se obter o maior progresso da comercialização dos seus produtos que se trabalha na natureza.

A natureza espera para absorver os bons préstimos dos trabalhadores que a ele se "vergam" para extrair algo para sustentabilidade das suas economias.

Porquanto a ideia economicista determinante dos meios de produção oriundos da terra, isto é, da natureza, sua primeira matéria prima indispensável.

Assim o nosso discurso procurou seguir a direcção exacta para deixarmos mais estas considerações, sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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