sábado, 5 de março de 2016
"A irreversibilidade do tempo" (...) 34
O tempo contribui para a reflexão de que o ser humano está diante desta realidade existencial que o transporta incessantemente.
O tempo desde que existimos como humanos, homens e mulheres, essa "anterioridade", existiu primeiro como é lógico.
O tempo continua a ser o referencial pelas conclusões que chegamos a ter sobre ele, porquanto, inferindo na nossa vida absorvendo todos os momentos para deles conhecer posicionando-se a frente tomando o controle desses mesmos momentos.
Temos que o admitir o tão importante é essa "grandeza" que representa para nós pela sua permanência benéfica em prol da humanidade.
O tempo e natureza uma razão absoluta e concreta por proporcionar no "mundo natural" e no "universo físico" visando o equilíbrio da obtenção da vida em geral.
O tempo também é pelas suas características e face ao seu comportamento pelo fenómeno de uma determinada ocorrência cíclica da natureza por ser atípica resultante de alguma perturbação causando calor e chuvas etc, sendo que o tempo pode repentinamente modificar o seu semblante para lhe dar outro aspecto por exemplo, um temporal, uma tempestade etc.
Com efeito, o tempo que nos "preocupa" na nossa vida não é esse tempo atmosférico, saber do seu estado, aferir da sua temperatura e das suas consequências.
Mas, concretamente por ser ele que está connosco inevitavelmente a inferir para os inadiáveis a fazer, perspectivar, conjecturar, etc
É esse tempo que nos referimos, podemos através dele sabermos o que pretendemos, porque é evidente que ele já "viveu tanto tempo", é conhecedor dos "segredos" deste mundo.
E com ele que queremos viver, enquanto a nossa vigência de espaço de tempo de "vida terrena" se mantiver, por outras palavras, enquanto "formos vivos", existe uma ânsia de viver e compreender com este tempo que é o nosso (...).
Efectivamente, o "nosso tempo", porquanto agora vivemos, é sempre essa constante dentro de nós, na nossa consciência, saber da continuidade do tempo que irreversivelmente continua.
Quanto a nossa continuidade (...) tem sido nos nossos excertos anteriores referido, pois vamos já trigésimo quatro e mantemos o que dissemos.
E hoje decorrido todo este tempo desde que a "existência do tempo" se deparou, como quem se apresenta como tal na humanidade com "força natural e absoluta".
Somos nós a fazer perguntas, porque estamos insaciáveis na descoberta pela obsessão de obter a "compreensão" afinal o que é o tempo?!
A resposta: O tempo é um facto concreto, estar na vida (...), ser alguém ter um nome, ser homem ou mulher estar na actualidade, que é o presente, é o hoje, o agora, que com ele queremos manter os laços indivisíveis porque o sentimos, contudo, sem o ver (...).
Assim é a sua grandeza, essa "sublimidade" a que nós estamos habituados a tratá-lo nos nossos excertos com a máxima deferência.
Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção exacta para podermos aferir as nossas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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