terça-feira, 29 de março de 2016
<"A irreversibilidade do tempo" (...) 58
O tempo caracteriza-se pela confiança em como o absorvemos, efectivamente a trabalhar e outros afazeres que passam necessariamente a "grosso modo" pelo trabalho.
A diversificação de uma "infinidade" de trabalho, porquanto a cada momento se descobre um pormenor para criar e lançar no mercado de trabalho, uma ideia, uma urgente necessidade.
É assim que "mundo se engrandece" com os novos actos e acções dos seus mecanismos que visam materializar as ideias com vista ao progresso generalizado da globalização em que estamos inseridos pelos automatismos que vamos criando para potenciar a melhor integração de todos.
É uma realidade, em que o tempo subscreve todos estes actos e acções, sobretudo porque ele continua (...) a humanidade se vai renovando de geração em geração e as obras e as intenções bem sucedidas que culminaram em sucesso ficarão imortalizadas no tempo.
É a "determinação" da humanidade em favor dela bem como o acervo que se constitui para as próximas gerações vindouras.
O tempo é esta abstracção pelo qual nos interrogamos para tentar compreender qual a sua "grandeza" afinal o que se passa, é sempre o mesmo(...).
Já era no tempo dos nossos antepassados, hoje é o actual encontramos diante das "nossas vidas" e se projecta continuar para "novas gerações", enquanto nos detivemos dessa marcha "alucinante", contudo ele prossegue (...).
É este o "mistério" que o tempo preserva e enquanto vivermos no espaço de tempo de "vida terrena", que é uma limitação, sobretudo pela vigência de tempo, o que presumimos ser X ou Y, é certamente a submissão e para qual é um facto consumado.
O que acontece é que mergulhados "nesse tempo" no qual estamos todos implicitamente envolvidos nesse "desígnio temporal", em que a nossa vida "terrena", porque como corpo-matéria perecível está condicionada.
Temos vindo a referir nos excertos anteriores, o decorrer destas "transformações" porquanto se o "corpo-matéria perecível se extingue, obviamente.
Uma outra parte alma-espírito, esta especificidade virtual se mantém até que ocorrerá a "metamorfose",
É relevante o que dissemos e mantemos sempre o mesmo registo, porque são nossas convicções do tema a "irreversibilidade do tempo" em que os nossos discursos se reportam.
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O tempo "somos nós" mergulhados nele a sua mercê, e tudo "anda a volta desse tempo", logicamente enquanto vivermos (...).
Toda a conjuntura que estabelecemos para enfatizar os nossos textos é sempre na perspectiva do convencimento de que o "nosso tempo" também se extingue.
O que equivale a dizer que nós somos corpo-matéria perecível, sujeitos a extinguir-se, porque vivemos uma "vida", e terminada esta "extinguimos", porque está condicionada a um espaço de vigência de tempo de "vida terrena".
Ora, a "vida terrena" como o próprio nome indica "é terrena" confinado a este mundo material, termina portanto como corpo-matéria. Outra parte, alma-espírito ocorrerá a "metamorfose", esta virtualidade.
Assim o nosso discurso procurou encontrar a direcção exacta para deixarmos mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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