segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 23



O tempo esta "magia" do momento que se propaga em nossas vidas silenciando um mistério que é a razão implícita de viver carregando o "jugo" a que estamos submetidos por esta "irreversibilidade".

Viver esta vida marcada pela conformação dos percursos inevitáveis para almejar uma vida melhor?!

É assim que pensam algumas mentalidades desprovidas do conhecimento real da dificuldade desta vida (...) por subestimar e desvalorizar os obstáculos passando a imagem contrária, de que tudo vai bem, faltando apenas a oportunidade, porque acreditam numa nova etapa de  vida (...), vislumbrando no horizonte perspectivas e soluções.

Não querendo ser "pessimista" a verdade é que são "poucos" aqueles que deram a "volta por cima",.

O tempo esta escola contínua que visa o bem-estar na obtenção de conhecimentos a mercê de todos o que nela frequentem, com vista a uma vida mais efectiva e feliz, proporcionando a aprendizagem como  ferramentas de trabalho, para a dignidade das pessoas beneficiarem neste mercado das mais variadas profissões, ainda latente de insuficiências e consequentemente toda uma Sociedade visada pelo insucesso, que não podemos negar, face ao desemprego.

Por isso reafirmamos não ser derrotista esta alusão por ser verdade e a todos dizer respeito que este mundo cada mais globalizado e sem as soluções no horizonte mais próximo.

Como não bastasse a "irreversibilidade do tempo" que a nossa história remota de séculos passados que os trabalhos geralmente inacabados, nos vários domínios do conhecimento humano, ficaram incompletos, e urge a sua continuidade desses trabalhos vários, teses e livros, etc.

Foram outros seguidores (...), sob pena de se perdem o "substracto" desses conhecimentos", que deram continuidade  que inspira a humanidade a preocupação de os conhecer, outros prosseguiram as experiências, continuaram as teses bem como as obras literárias que se seguiram insatisfeitos com esta "irreversibilidade do tempo".

É justamente porque o tempo de "vida terrena" insuficiente, será sempre esta realidade indesmentível.

A "irreversibilidade" e o fatalismo concorrem para impossibilidade originada pela falta de sustentabilidade instalada nas suas bases enfraquecem prosseguir várias perspectivas muitas delas bem intencionadas, esta "irreversibilidade" é invencível aliada a frustração.

É focando estas realidades que são patentes, às quais a humanidade ainda não encontrou remédio salutar, tais como o instinto e apetência para o mal,  é esta odiosa  verdade e face a "irreversibilidade do tempo" porque ela coabita connosco e nos é tão prejudicial, quanto a "irreversibilidade" é peremptória e taxativa  esta "condição" que jamais nos desligaremos dela".

A "irreversibilidade" está a frente do que nos acontece (...) sobretudo pelo seu carisma e protagonismo que ele exerce sobre nós.

A "irreversibilidade do tempo" e os seus maus momentos já são do conhecimento infelizmente do Universo, este anátema conseguiu os seus intentos. Com efeito há um "resmungar" com vida e com esta "irreversibilidade"

Será que estamos "formatados" hoje mais do que nunca ao insucesso insubmisso e indigno que enferma as gerações actuais e as vindouras?!

O nosso discurso, não pretendeu ser "pessimista" mas foi tão incisivo que encetámos a discussão, mas tão somente para que tocarmos nestas realidades , porque há vítimas, muitas delas "jazem" no obscurantismo.

Outras vítimas houve que já se calaram dessa "amargura" que os consumiu e "jazem"  a "eternidade", ou não.

Como temos referido nos nossos excertos esse espaço de tempo de "vida terrena" a que estamos condicionados e que habitamos este corpo matéria, perecível, sujeitos a "metamorfose".

Assim procuramos que o nosso discurso fizesse alusão a esta "irreversibilidade do tempo" que o nosso tema se entregou ao seu desenvolvimento. António Cardoso

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