quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)




Na vida das pessoas uma condição essencial é a saúde premissa segundo a qual é determinante tornando possível o relacionamento com todos os seus intervenientes para adquirirmos os benefícios nela subjacentes para a uma convivência saudável que é transversal a todas as sociedades.

Com efeito, a mente é quem orienta, uma espécie de "arquitecto" de uma construção se tratasse, porquanto o nosso corpo orgânico é o manancial dessa arquitectura perfeita, na acepção da palavra, tendo como que este orientador a "Sublimidade" deste edifício que somos nós.

A mente tem os colaboradores, consciente e subconsciente e com eles tem estabelecido o seu trabalho em cooperação com estes.

O consciente tem o controlo das situações, porque lhe são incumbidas pela mente, da diversidade a que se referem os assuntos, é criterioso e tem o melhor relacionamento com o subconsciente nessas questões.

O consciente certifica do estado que actualmente prevalece em determinada pessoa, se é normal, ou não, se denota um estado "irritante", porque antevê eventuais depressões, e com efeito, está atento nos inconvenientes que estas situações acarretam pela imprevisibilidade a todos os níveis, sobretudo a afectação naqueles que estão mais próximos.

Aliás, tem sido uma atenção permanente que exerce sobre todos aqueles que o consciente sabe puderem vir contrair possíveis estados emocionais decorrentes da contingência do meio e o ambiente inadequado a que estão inseridos.

O consciente e o subconsciente conhecedores "exímios" destas situações, estão em "alerta" para interceder a favor destes protagonistas, sobretudo pelo desequilíbrio que origina esta anomalia que é patente.

Contudo, é o consciente e o subconsciente é que mais "sofre" com esta situação, porque certamente, não quer ver o desconforto nos seus protagonistas, tentando por todos os meios persuadir para observância dos métodos a seguir, segundo os quais neutralizam esta anomalia.

Vários desígnios são implementados para suster essa "insuficiência", quer mental ou psíquica, que transtorna o estado normal, levando a que desmesuradamente se pratique algum "desvario".

Tem causas várias estas sensações que concorrem para as degradantes situações do forum psicológico, seja afectado por índole mais diversificada tais como: no campo afectivo, laboral ou a relação entre as pessoas, como por exemplo: com os amigos, família, os vizinhos, instituições ou similares. etc.

Porque é natural acontecer, face ao carácter de uns e outros, os conflitos, as diferenças, os mal-entendidos, a arrogância, o preconceito ou a presunção, todos estes malefícios que danificam o "tecido humano" mais sensível e controverso.


O consciente é reparador e conselheiro destas situações, às quais tem com premissa, evitar previamente, isto é, tentar a racionalidade, o equilíbrio em que os dois pratos da balança, sendo que o "fiel" continue a ser o bem, a compreensão, o entendimento.

É o confronto decorrente de uma situação pontual, pode gerar mal maior, um estado psíquico menos favorável no seu protagonista se não forem acauteladas previamente qualquer medida para neutralizar.

O consciente e o subconsciente se desdobra em esforços para que nada de anormal aconteça nos seus protagonistas, chamando-os a consciencialização pelos prejuízos desses actos ou acções podem causar consequências, que poderiam ser evitadas.

Assim deixamos as nossas percepções para que o nosso discurso siga em direcção ao tema consciente e subconsciente. António Cardoso

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