sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente (...)




É verdade que os sentimentos causam sofrimento, tristeza, angústia quando transmitidos pelo consciente ou presenciados.

A expressão dessa emoção é sintomática o semblante carregado pela imagem quem sabe ser negativa porque a pessoa estava enferma.

Ou ainda porque o rosto de alguém se assemelha a da outra pessoa que conhecemos e ligada a um acontecimento trágico e nos deixa perplexos esta terrível associação.

É assim a vida, o consciente e o subconsciente, regista este desconforto, mais do que uma superstição, algo concreto de que aconteceu.

O consciente e subconsciente, faz ligação emocional que permanece até ao momento em que outra sensação mais favorável ocupe o lugar daquela para ofuscar esta.

As descrições que o consciente e o subconsciente denotam da expressão facial é relevante, geralmente indica qual é o estado anímico e psíquico dessa pessoa.

No entanto, há dissimulação para iludir o que se vê e não é, o disfarce do rosto alegre falseia a realidade, omitindo estar feliz e contente.

Há também outras emoções sendo o prazer uma delas, porque está associada ao bem-estar, a felicidade, ao encantamento,  o consciente, às vezes adquire esse estado emocional face a determinada circunstância que ocorreu e vivência esse momento com reciprocidade de um lado e de outro, para que o prazer seja efectivo de facto.

O subconsciente intimamente ligado ao prazer pelos impulsos que recebe da mente e  do consciente está preparado para a consumação desse prazer, que aceita porque lhe é intrínseca esta felicidade.

O consciente tem a dupla emoção que é assimétrica, como por exemplo: o prazer e a dor, são o reflexo um do outro, se de um lado, a alegria, o deslumbramento, no outro, é o sofrimento e a dor, são estes estados psicológicos que nos tornam diferentes.

O consciente e o subconsciente possuindo essas qualidades de percepção face a dualidade de emoções: dor e prazer, essa complexidade acaba por fazer transparecer àquela que tendo sido "predador" de um acidente, que o consciente quer se sentir livre dessa "estranha realidade", por ser a mais grave e apagar da sua "lembrança".

No entanto o que vai prevalecer é o melhor momento é o da vitória, da alegria, simbolizado pelo prazer que o consciente recebe este estado emocional com a maior dedicação, pretendendo ficar com ele e usufruir desse prazer.

O subconsciente sabe disso e congratula-se com o consciente, festeja com o prazer, contudo, não se esquece dessa "lembrança" tipo "flash" que lhe é fugidia, porque poderia ser funesta, mas não foi.

 O consciente e o subconsciente, conhecendo esta realidade em consequência  da duplicidade de emoções, fará sempre a escolha certa, e sanar o que é prejudicial e não afectar o seu estado intelectual, anímico e psíquico retirando daí este ensinamento para vida, para se resguardar da dependência dessas situações.

O consciente e o subconsciente, tendo em vista a acautelar eventuais consequências, seleccionou estas insuficiências, com às quais aprende com elas, tendo feito "erase", apagando assim os seus vestígios.

O nosso tema na expectativa de encontrar uma direcção que nos levasse ao nosso discurso que é consciente e subconsciente. António Cardoso

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