sábado, 20 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)







O consciente é uma propriedade que diz respeito a pessoa X em particular, porquanto a cada um de nós é possuidor do consciente e subconsciente.

O consciente e o subconsciente conforme dissemos atrás  que são autónomos, no entanto, parece utópico mais é como compreendemos porque cada um tem a sua tarefa específica. 

A mente que interfere directamente para o consciente para o absorver com  o todo o trabalho que lhe dá para fazer.

O consciente não faz nada deliberadamente tem que existir ordem expressa da mente, geralmente por impulsos, mensagens, ou estímulos, etc.

O consciente e o subconsciente existentes como um mundo  "aparte" e "virtual", como por exemplo podemos extrapolar como temos feito, colocarmos um e outro a falar, a conjecturar, ou percepcionar,  "sentimentos".

E porquê (...). Não se pode pegar no consciente, é abstracto, sabe-se que existe (...), como humanos, vivemos todavia a extrapolar  para saber o que concretamente se passa (...)  no "nosso mundo". Mas,  a mente, o consciente e o subconsciente é um mundo que nunca ninguém entrou (...). Há percepções!

Temos dito que é a "sublimidade", porque assim é que o consideramos, nunca conseguiremos alcançar, os imperativos pelos quais estão subjacentes na filosofia que empregamos sempre "subtil e mordaz",

É incessante percepcionar algo inexplicável (...), mas sentimos que esta derradeira existência interior, e com ela falamos e queremos mais  e mais (...) para a conhecermos. Continuam a ser percepções.

Não pretendemos contradizer, seria utópico se o fizemos, manteremos convictamente que o consciente é tão importante no nosso tema. Que não é científico, nem histórico, etc. 


Novamente insistimos que o facto de falarmos nesta "mordacidade" e "subtileza" desinibida de qualquer preconceito, leva-nos a acreditar que valeu a pena o nosso pensamento cingir-se nessa vertente, porque também queremos saber (...).

Cientificamente, ao falamos do que está comprovado e a literatura corrobora nesta base, tudo está hoje mais do que nunca a mercê de um "clique", e não podemos fugir a realidade.

 Mas é esta vida (...) com tantas interrogações, a mente, o consciente e o subconsciente, estas realidades abstractas (...) porque  para nós é, não podemos pegar na mente, no consciente e o subconsciente. 

O concreto nós sabemos, apalpamos, pegamos, enfim (...), mas o que dissemos atrás é um outro "mundo", e porquanto há uma limitação (...), chega-se a determinada altura (...) e termina, por exemplo a nossa existência física. 

Daí que o nosso discurso tem cabimento dessa ambiguidade porque não continua. O que seria curial é que a ciência fosse taxativa e absoluta (...). E não é. 

Está condicionada a nossa existência, isto é, enquanto se vai vivendo a medicina vai resolvendo (...) e depois (...), por isso a nossa filosofia assenta nesse pressuposto.

É preciso mentalidade e não divagarmos sobre o assunto, é sobrenatural esta percepção que nos orgulhamos de percepcionar.

Fala-se dos pacientes X e Y, que ficaram com sequelas, e incapacidade, são casos e casos. No entanto há um universo de pessoas que perderam a consciência por situações várias, uns acometidos pela doença que é irreversível, e outros pela doença continua culminando com perda destas valências, etc.

É atirar "uma pedra ao charco" que o nosso discurso "displicente" para quem o lê, mais é livre porque está desinibido pela abordagem dos assuntos referidos com mente consciente e subconsciente, sempre o dissemos e reafirmamos que são "controversos".

Ms continuando com o nosso discurso procuramos seguir a mesma direcção do nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso

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