segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
"Consciente e subconsciente" (...)
O consciente é ao longo da nossa existência quem aglutina a dor e a alegria, vivendo os momentos de nobreza dos seus protagonistas.
O consciente e o subconsciente, o primeiro requer de nós a atitude correcta face as situações que se deparam. O subconsciente por ser colaborador do consciente executa o que ele manda e arquiva em seguida os assuntos resolvidos.
É no consciente que residem todas as situações, para cada caso concreto, a solução adequada, o consenso, a convergência.
O subconsciente tem conhecimento de tudo o que se passa e espera o seu momento para fazer o que for pedido, recebendo às ordens do consciente.
É a mente que tem competência, para emitir mensagens, impulsos, estímulos para o consciente e o subconsciente. Esta realidade faz com que um e outro, consciente e subconsciente trabalhem na dependência da mente, embora com objectivo comum de servir a mente, contudo, são autónomos.
A mente pode materializar às ordens que dá porque existe subordinação ao consciente subconsciente.
Reforçando o que acabámos de referir, a mente é substantiva enquanto mergulhada no corpo humano, sendo a mais importante componente da nossa existência, quer material, física e intelectual.
Mas literalmente como "palavra" é abstracta, não se pode pegar ou segurar, não sabemos o tamanho, qual o seu padrão, se é leve ou não, é implícita esta abstracção, contudo existe, é um facto que constitui e por se tornar "inacessível", porque nunca ninguém penetrou nos seus "meandros"
Há estudos, investigação e experiências nesse sentido um grande avanço tecnológico face ao comportamento, a psiquiatria biológica, a neurologia e a neuropsicologia.
Todas estas ciências procuram àquela que mais diz respeito para o caso vertente para se saber das inquietações do consciente e subconsciente. Para além de existir um grande forum de discussão neste âmbito, na descoberta do "consciente e seus afins".
É um assunto vasto e ambíguo na sua compreensão pela contribuição de várias ciências que se esbatem no "protagonismo". As ciências chegaram já ao limite, porque tudo já está descoberto: descodificar o cérebro, a mente, o consciente, o subconsciente e percepcionar o que esteve na origem, as suas causas. É o mais difícil, obviamente.
Temos que nos congratular por tudo o que se faz nesta área bem como o empenho e dedicação dos interessados nesta área do conhecimento, que a todos nos diz respeito.
Mas voltemos ao nosso tema consciente e subconsciente, sabemos que a mente é a lógica racional com os contributos que recebe do consciente, sendo este é o executor das ordens dadas pela mente.
A sustentabilidade e o equilíbrio cabe ao consciente promover e estabelecer pactos por forma a consolidar a paz, a harmonia e o bem-estar entre povos, nações, estados, etc.
O consciente sabe que tem alguém que está no comando, é a mente, nunca foi substituído e presume-se que nunca o será.
O consciente e o subconsciente têm perfeita noção das suas condições e objectivos por pertencerem a mesma constituição orgânica e que recebem directamente ordens do "chefe" que é a mente.
A prontidão na execução das ordens são instintivas e imediatas que o consciente e o subconsciente acatam.
O consciente tem a "chave" na qual se fecham os "segredos" mais recônditos da nossa história.
Houve "segredos" guardados que estavam, com fervor exacerbado, porque assim o exigia a actual conjuntura desse tempo, da sua divulgação seria um "caos", com consequências inevitáveis, hoje "jazem" no esquecimento.
A sequência do nosso tema consciente e subconsciente permitiu continuar desta forma o nosso discurso com estas considerações. António Cardoso
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