terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)




No interior do consciente existe uma selecção "virtual" onde os assuntos e preocupações estão "latentes" até que a solução surja para as resolver.

Envolve um aturado trabalho em que o consciente filtra essa questão para se certificar da sua exequibilidade,  tendo em conta o seu conteúdo.

O consciente controla todas as entradas dentro de si: os impulsos, mensagens, estímulos, etc, por forma a inteirar-se de tudo o que encerra convenientemente para depois entregar ao subconsciente, para que este o finalize.

O consciente é a verticalidade e o eminente declinar de determinada situação prestes a ocorrer, poderá ser abortada, evitando-se as ulteriores consequências.

O consciente e o subconsciente, dentro deles, os quais enaltecemos algumas atitudes: a "lisura e a transparência, a sensatez e a honestidade, a descrição e o conformismo", esses atributos notórios pelo impacto da visibilidade que dão a vida das pessoas.

Esboçadas algumas sensibilidades, o consciente e o subconsciente lidam com estes atributos e outros (...) que são utilizados em momentos específicos.

O consciente e o subconsciente preocupa-se no bem-estar das pessoas porque sabe ser irremediável se, eventualmente , ocorrer "algum desvario" da não observância de algumas regras contidas em si e no subconsciente.

Tem sido a comunhão entre os dois, consciente e subconsciente que permite a transparência das soluções.

São evidentes os distúrbios pela desvalorização das questões inerentes às pessoas, pela falta de aconselhamento, sensatez que estas questões suscitam ao consciente, aliás sempre disposto a solucionar.

O disfarce para esconder alguns aspectos do foro íntimo em que o consciente e o subconsciente têm conhecimento, só são tornados públicos, quando estes já estão resolvidos, para evitar constrangimento nos seus protagonistas e estes ficarem salvaguardados de qualquer mal entendido.

Enfrentar os assuntos com determinação são as melhores soluções, por se estancar as eventuais infracções, que o consciente e o subconsciente neutraliza.

O consciente e o subconsciente, fazem parte de um sistema integrado no corpo humano de modo que os dois são elos indissociáveis, têm a faculdade de resolver qualquer situação existente.

Delegar ao consciente e subconsciente para representar o protagonista X ou Y, é tão somente confiar no confiável, de facto eles nunca "falham".

E com efeito, temos vindo a referir nos nossos excertos anteriores de que o consciente  está dotado para antever "algo", para aconselhar, porque percepciona, os impulsos, estímulos, mensagens da mente,  que são instantâneos, e outros instintivos como que uma "Entidade virtual" se tratasse a sugerir nos protagonistas estarem em "presença" do "bem e do mal", deixando, contudo, ao "livre arbítrio" das suas decisões.

É de facto uma grandeza sem limites, esta "Sublimidade virtual" actuando no nosso consciente e subconsciente, sendo eles agora os executores das soluções inadiáveis que deverão ser feitas. 

O consciente e o subconsciente não se apodera da mediocridade, mas sim de um "inculcado espírito de subtileza", benigno, ágil, perspicaz, discreto, inofensivo, amigo do bem.

Assim o nosso discurso procurou deixar as considerações oportunas sobre o nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso

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