quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)





É o consciente que observa todos os impulsos, mensagens, estímulos para dar ao subconsciente para este arquivar, visto que já foram solucionadas as questões.

O consciente e o subconsciente estabelecem em conjunto as soluções que são dadas pela mente, são eles que convergem a que os actos e acções sejam um facto para consolidar o bem-estar, a harmonia, sã convivência, etc.

Implica que o consciente tenha uma postura segundo a qual isenta da obrigação de se manter absorvido por um pensamento, ou percepção, porque é a mente que o deve fazer.

Porque a mente orienta as questões para serem executadas pelo consciente que recebe, sendo que o seu cumprimento geralmente é imediato, é a forma lógica e rápida de trabalhar. 

A mente esta "Entidade" também única na pessoa em particular que é constituída pela sua diversidade, expressão máxima, enquanto ser humano.

Manter a mente viva,é sinónimo de viver, de estar vivo e por consequência ser sua propriedade.

O consciente e o subconsciente sabem de todas estas realidades, o que se passa com a mente, obviamente.

Ora se é o consciente o executor de todas as tarefas que recebe da mente, mais uma razão ser ele quem resolverá em última instância.

É importante que a mente, esta "intelectualidade", objectiva e concisa sobretudo mergulhada na vida (...), ela tem sofrido as amarguras, dissabores, vexame, etc.

Contudo o ensinamento que se retira da vida (...), enquanto vida (...) só poderemos falar dela enquanto activos nesse espaço de vigência de vida (...), porque se está de facto vivo.

Vivendo e convivendo com ela a vida (...), em que o consciente tem esta vida por dentro, tudo faz para ser autêntica e convergir no essencial sobretudo com o bem, abstendo-se do mal.

Poderão pensar os nossos interlocutores porquê falar da vida (...)?! É justamente porque a temos é imperativo falar de um estado concreto, que é o nosso "estar vivo".

O consciente  e o subconsciente estão interessados por ser tarefa que eles têm, em saber das dificuldades que eventualmente surgem, por forma de as resolver.

O consciente tem feito esforços para conseguir a aproximação dos seus protagonistas para persuadir a ponderação de algumas posições que prejudicam para se evitar: a arrogância, a prepotência, a presunção, a insensatez, o disfarce, etc.

 Ter conscência destes nossos propósitos, que têm cabimento em cada um de nós, para darmos importância a compreensão e a sinceridade, etc.

É visando estes aspectos, para se evitar que se despreze e se desvalorize, isto é, a observância dos valores da sociedade e que interessa a todos convergir para os cumprir e permitir a socialização com dignidade e respeito.

É preciso fazer uma introspecção, para aferir se no nosso consciente e subconsciente residem estes valores (...) e se os colocamos  a mercê, para uso e o exercício em prol da sociedade que todos pertencemos.

É a preocupação que o consciente e o subconsciente têm no momento, sobretudo se não foram desencadeadas as medidas com vista a resolver determinado assunto. Com efeito, caso se tenha resolvido, é notória a satisfação de um e de outro.

O consciente geralmente com a predisposição natural, para o bem-estar e harmonia, aliás faz para isso acontecer, não sabe viver no desânimo e no desconforto. 

No entanto quando as situações são perturbadoras da sã convivência e harmonia, deixam um rasto de impaciência, que gera o desconforto, obviamente.

O consciente e o subconsciente existem para desempenhar as suas tarefas que lhe são incumbidas, optando sempre pelas melhores soluções.

Assim o nosso discurso tomou a direcção pela qual nos levou ao nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso

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