domingo, 14 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)




A subjectividade permanece até que seja compreensível sobretudo pela imposição evidente da ciência em avaliar a incapacidade temporária que subsistiu.

Objectivamente afirmamos que o consciente e o subconsciente face a inacessibilidade, obriga-nos a extrapolar o que a ciência tudo faz para desvendar, é verdade, mas este "enigma" que acontece, esta sublimidade sem princípio e fim (...)

Porquanto, o consciente e o subconsciente não é um órgão como o coração, os pulmões ou fígado, etc.

Pois se assim fosse, certamente poderiam tocar, retirar, trabalhar nele, enfim, têm-se feitos progressos na ciência que não é novidade para ninguém, obviamente.

Mas o que está em causa é esta "excelência" que focamos nos nossos discursos salientamos porque lhe damos a necessária deferência, chamamos-lhe os nomes mais eruditos dignos desta incomensurável grandeza porque o consciente e o subconsciente, são de facto tudo isso o que referimos.

Conforme dissemos no excerto anterior e citamos: "Dada a sua especificidade, esta "realidade", "não se toca e nem se vê", contudo, sente-se obtendo-se deles consciente e subconsciente a razão, o equilíbrio, a paz, a harmonia, o bem-estar, a sã convivência, é a convergência na acepção da palavra, vivendo, convivendo, coabitando no mesmo "tecto global" que é o consciente e o subconsciente".

É justamente isso "não se vê, nem se toca", a semelhança do coração este órgão primordial do nosso organismo, que se toca, e se retira, volta a colocar, trabalhar nele etc, porque os conhecimentos científicos permite-nos que assim o façamos.

No entanto, o consciente e o subconsciente designamos que "essa virtualidade" sabemos que é e parafrasear o que dissemos nos excertos anteriores, o consciente e o subconsciente, referimos tratar-se como se fosse uma "lâmpada" que emite sinais, que "apaga e acende".

Como um "sensor",  estabelecemos esta subtil comparação, para ser mais "autêntica"a sua importância na vida das pessoas.

Falar do sobrenatural é difícil, tecer um discurso consistente, sob pena de corrermos o risco de "charlatães", ao sobrenatural tem o seu estudo próprio e chega-se até onde se pode.

Tem sido uma constante, há várias áreas do conhecimento humano, a sabedoria do "inacessível pertence ao inacessível",  não há portanto discussão, "impossibilidade de argumentação".

 O que estamos é extrapolar este tema, que cientificamente (...) não se pode pegar o consciente, como se pega no coração, obviamente.

Temos dado uma "doze" de extrapolações, percepções, inclusive colocamos o consciente a falar, vestimos uma ideia, filosofamos, para tornar o discurso "mais suave e subtil, às vezes com "sarcasmo e mordacidade", tem sido esta tónica nos nossos discursos.

Porque ainda hoje, como sabemos tantos planetas, o mais conhecido é o nosso, de facto e tal forma que jamais partimos para o desconhecido se não obtivermos certeza (...), um exemplo: o Planeta Terra, tem recursos naturais, água, vida clima adequado  e envolvência do seu habitat, etc.

Ocorre-nos contar um episódio antigo: "Certo rei decidiu partir para uma guerra contra outro rei, contudo pensou que com apenas cinco mil homens como se oporia a esta guerra aquele que vinha contra ele com vinte mil homens!. Reflectiu e antes que a guerra começasse enviou emissários para negociar as condições de paz. O que se retém: Significa dizer que às vezes tem que se abortar determinada situação quando não é exequível.

É o uso do nosso Planeta que tem sustentabilidade, nós é que o tratamos mal, esta casa plural. Com efeito, há outros planetas onde esta exequibilidade é duvidosa (...).

Mas continuando no nosso tema consciente e subconsciente, é sem dúvida esta grandeza que revela preocupação que um e outro na perspectiva de o conhecermos, para auscultarmos os impulsos, cogitações, percepções, etc. a fim de usufruirmos de  melhor vida possível.

Há condicionantes, o consciente manifesta-se interiormente avisando o seu "detentor" algo estranho, ou não, uma emoção, comoção que é passada também ao subconsciente. Embora quando se está em público, estes impulsos manifesta-se, mas é mais fácil ocultar do conhecimento dos demais.

Existem conotações exteriores que inferem drasticamente no interior do organismo, as emoções, comoções, percepções diversas que são sobretudo substantivas na vida das pessoas.

São impulsos, percepções, pensamentos, cogitações, sinais indicadores da presença de algo que nos impele na atitude correcta e a observação dos prós e os contras, esta análise anterior é o melhor diagnóstico.

Resolvida esta, tem a atitude correcta, há uma aprovação interior, que tranquiliza, sentimos o "acordo" interior pela motivação que os nossos actos e acções subsequentemente dão lugar para que tudo aconteça como planeado pelo consciente e subconsciente.

Atento ao nosso discurso, inferimos as preocupações mais pertinentes com vista a darmos o contributo das nossas afirmações sobre o consciente e o subconsciente. António Cardoso

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