sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)




O consciente e o subconsciente têm um percurso inevitável, porquanto o consciente é aquele que recebe toda a informação que vem da mente e o subconsciente em colaboração faz o seu trabalho pelo conhecimento de todas as questões e quando resolvidas são arquivadas depois.

É constante o trabalho que o consciente absorve, é uma "infinidade" para dar uma ideia, se considerarmos que o consciente é pertença de uma "individualidade" concreta, isto é, cada pessoa é possuidora de "consciente e subconsciente".

O quer dizer que o consciente é um estado lúcido, concreto, conselheiro, amigo do bem, ou não, etc, e o subconsciente desta mesma pessoa, equivale a dizer que é um estado que se situa por debaixo do consciente, uma outra dimensão, a que Freud substituiu subconsciente por inconsciente, segundo ele que é um "estado fora da consciência".

Todos os nossos discursos apontam para os dois estados em concreto, o "consciente e o subconsciente,", segundo nós afirmamos o "consciente" é o executor das ordens da mente, e o subconsciente é seu ajudante, assim mantemos o nosso discurso e o tema consciente e o subconsciente vai sempre comentado nesta perspectiva.

De facto, é a mente que superintende o consciente e o subconsciente, são ordens, impulsos, mensagens, estímulos, que envia para estes darem solução, não é ao "acaso",

A mente por estar no topo desta hierarquia subordina o consciente e o subconsciente, tem sido nesta tonalidade que seguimos e desencadeamos as nossas discussões neste âmbito complexo e controverso.

É assim que encaramos a "discussão", aberta e livre, para contribuir com uma visão "neutra", sem contudo nos comprometermos porque é superficial as nossas conjunturas, mas não deixam de ser as nossas percepções.

Sobretudo para filosofarmos o que queremos sobre o assunto, sem limitação (...), contudo, devemos nos abster de qualquer aberração que o nosso discurso possa suscitar.

É uma liberdade total que temos para falarmos da grandiosidade deste tema que é "ambíguo".

Porquanto o que dissemos até aqui mantemos a coerência, sabemos que a mente, consciente e subconsciente, são realidades abstractas?!

Até ao momento em que o corpo-matéria se complemente com a "Sublimidade", que é a mente, consciente e subconsciente, para ser a simbiose perfeita, portanto, uma pessoa, o ser humano, organicamente formado por corpo-matéria, parte espiritual, que é alma ou espírito.

E esta parte que é matéria: é composta também por realidades abstractas?! Passando a concretas quando se reportarem a  determinada pessoa.

Que tem um nome, por exemplo: António, que é um corpo matéria perecível e tem parte espiritual ou alma, estes dois complementos dão a identidade como sendo, António, homem, que pensa, que observa que tem as suas percepções, como é o nosso caso concreto e que se esbate aqui para o evidenciarmos.

O consciente e o subconsciente acompanha-nos pela vida fora, e as situações que atrás referimos são as nossas percepções como visualizamos e que o consciente é a razão, o concreto, o equilíbrio, a pacificação, o bem-estar etc.

Assim continuamos sempre no nosso discurso por sabermos que nos levará ao tema consciente e subconsciente. António Cardoso 

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