domingo, 21 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)




O valor número um é a vida que lhe está subjacente pela unidade na diversidade, o que implica dizer que de pessoa para pessoa esta particularidade no grande universo dos seres humanos onde todos estão incluídos, esta grandeza incomensurável sendo única, indivisível e inalienável.

E mais que um valor a vida é também a obtenção desse pressuposto viver uma vida (...) vivida com experiência, sobretudo ter como adquirido o conhecimento pelo qual se encerram mistérios e algumas soluções (...).

O viver uma vida (...) cada um a sua maneira influenciado pelo meio ambiente e lugar decorrentes da contingência de onde se está inserido  é muito mais difícil (...), sobretudo em que a esmagadora maioria da humanidade está submetida.

Mas voltemos ao nosso tema consciente e subconsciente, é na vida, e consequentemente, dentro dela,  que emerge a razão, a racionalidade, a dedução, etc.

O consciente pela actual conjuntura da inevitabilidade que é a vida, porquanto está indefinidamente ligado a ela, facto que não podemos ignorar.

O consciente e subconsciente fazem parte da vida e estão sincronizados como que de um "dispositivo automático" se tratasse.

A vida é dentro dela que a mente, consciente e subconsciente se instalam para esta desempenhar o seu papel em que todos os seus intervenientes vivam nela.

A mente superintende o consciente e o subconsciente para saber das questões para resolver, ao receber essas questões são tratadas pelo consciente e o subconsciente.

A mente tem uma preocupação e emite sinais: impulsos, mensagens e estímulos ao consciente que os recebe e procede em conformidade.

O consciente e o subconsciente acompanha de perto, no íntimo da vida (...), sendo que a existência humana já consagrou como sendo irreversível esta comunhão.

O consciente e a vida porque esta é todavia uma situação "sine qua non" tendo ela, a vida, obviamente,  e todo o resto vem por acréscimo, a vida  é a garantia de "estar vivo".

O consciente e o subconsciente têm tudo o que lhe faculta a vida, "o bom e o mau", os pressupostos infalíveis  das preocupações, dos dissabores, do preconceito, do disfarce, da ambiguidade, etc.

O consciente e o subconsciente dada as suas características um e outro, denotam como que só um existisse, visto a cumplicidade que é patente neles. 

Essa "virtualidade" conforme temos referido nos nossos excertos, porque é assim que o consideramos, pela sua inacessibilidade, o consciente realmente sentimos, contudo há uma ausência de manifestação da sua parte, quando esta não tem "nada para dizer".

É um silêncio pelo qual já nos habituamos, tudo decorre lindamente: por exemplo existe um momento para escrever, para reflectir, sobretudo para terminar com àquela tese que ficou , "algures não no esquecimento", porque jamais nos esquecemos, e desistir "nunca", mas tão só o momento adequado, por expressar: a tranquilidade, o estado de espírito, enfim o bem-estar.

É o consciente e o subconsciente que está a fazer uma chamada de atenção, a nós próprios, para inferir: Então, porquê (...). Porque não acabas o que tens que fazer?!. São palavras. Percepções que o nosso subconsciente regista, pois não pode arquivar, visto que o assunto não está solucionado.

É preciso escutar o consciente e o subconsciente. Porquanto ele guarda como as nossas inquietações, por exemplo: aquelas inquietações que nem ao cônjuge dissemos, e nem aos amigos (...) porque não convém.

É sempre o consciente e o subconsciente a preocupar-se connosco, ele existe por nós, a nosso favor é necessário tirar dele a maior rentabilidade deste indesmentível: fiel, companheiro, sincero, assessor e perspicaz.

Assim o nosso tema na convicção de trazer algo mais, sobretudo inferindo conjunturas e percepções, conseguimos deixar algumas considerações sobre o nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso

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