quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)




A perspectiva que idealizamos sobre uma convicção se mantém "latente" até a sua materialização.

Recebemos o "feed-back" no consciente e subconsciente, estes dois disciplinadores, por assim dizer, têm peso e medida o "quanto baste" para que a anuência de um e de outro seja um facto.

Tem sido ao longo dos tempos esta realidade, muitas vezes descurada esta "voz interior", consciente e subconsciente, porque não se escuta esta voz que é decisiva nas nossas vidas pela sua sensibilidade inata.

O consciente e o subconsciente essa virtualidade, até ao momento em que seja possível extrapolar para um "dado concreto" enquanto isso, não ocorrer estas duas grandezas consciente e subconsciente que num dado corpo obtém uma identidade.

Há outras especificidades que constituem geneticamente "o acervo orgânico", caracterizado como sendo a identidade de "alguém" visando o equilíbrio de eventuais situações, sendo que as mesmas que nos referimos no parágrafo anterior, "um dado corpo" "uma dada vida".

São essas autênticas prevalências, corpo orgânico e identidade, coincidem com a personalidade de alguém que ao consciente e subconsciente são determinantes  para o equilíbrio de todas as situações.

Cabe ao consciente dar conhecimento ao subconsciente, sendo o primeiro face a sua actuação é quem resolve qualquer situação negativa, mantendo estreita colaboração  e as eventuais consequências, mesmo as imprevisíveis têm sempre solucão dadas pelo consciente.

Acontece que ao consciente nas suas decisões, é soberano, porquanto ele possui como que um "sensor", estará sempre de sobre-aviso nas suas decisões, uma lâmpada que se mantém acesa, sinalizando a sua aprovação. Caso contrário a lâmpada emitirá uma luz intermitente, sinalizando o desacordo de uma "eventual decisão".

Por isso o consciente é criterioso nas suas decisões tem o "sensor", esta lâmpada como que uma "magia", e para reforçar tem como assessor passivo o subconsciente.

O subconsciente por estar na mesma linha e ser colaborador do consciente, pelo seu trabalho específico, como já foi referido nos excertos anteriores, acata todas as soluções dadas pelo consciente.

O  subconsciente sabe de todas as acções do consciente pois é ele quem as coordena, por isso e espera, confia nele para guardar quando esta estiver solucionada.

O consciente está sujeito as emoções, pois este sentimento, ele não pode ficar indiferente que o sensibiliza para a realidade, quando for o caso de satisfação, ou de nostalgia, ou ainda de tristeza.

É esta diferença pela qual "ainda hoje" reflectimos, por mais que sabemos do consciente pela discrição cientifica como sendo X (...). A verdade é que continua a ser essa "voz interior" com os mais variados adjectivos: do bem, do útil, do indispensável, do inadiável, do concreto etc.

Este encanto do consciente e subconsciente que inferimos tantas perguntas, para sabermos se, no lugar recôndito onde residem um e outro, haverá ou não a certeza da pessoa de bem, ou não, atencioso ou arrogante, generoso ou agiota, todas estas qualidades boas e más, são oriundas dessa constituição orgânica que os molda desse carácter.

Convém realçar que são estas conjunturas, com as quais levemente traçamos a nossa filosofia, sempre "mordaz e subtil" para obtermos do consciente e o subconsciente "algo mais" que deixa "latente" alguma preocupação ou o "mistério" de algo inexplicável.

Mas é levando desta forma desinibida, porquanto temos o conhecimento "quanto baste", para inferirmos e conjunturarmos o que quisermos, dentro de uma base suave, onde os pressupostos não são descurados nesta temática do "inacessível" e do "obscurantismo", ou não, porquê conjunturarmos?.

 Uma forma de nos mantermos activos. Nunca desistimos no que acreditamos.

Acontece ainda que ao consciente poderá eventualmente receber informação da mente caracterizada de alguma "sequela", oriunda de alguma lesão neurológica por "determinado acidente" e que como patologia é atribuída uma  diminuição da capacidade de raciocínio.

Esta percepção do consciente está conectada também como emoção decorrente de "uma lembrança"., porque o mecanismo da emoção está  absorvido por "esse impacto", que funciona como "lembrança" do acontecido, influenciado negativamente.

Essas reacções no consciente e subconsciente passam indelevelmente para algo inacessível (...) porque não se instalam no organismo e consequentemente não afectam, nem um nem outro, funcionam como "lembrança fugidia", um "flash".

Há casos em que a razão sobrepõe a emoção, sobretudo porque não está afectada na parte substancial, por exemplo:  alguém que  não ficou privado de exercer o seu trabalho, e também pela solidez económica e porque se encontra de saúde.

Poderia ser "funesto" o acontecimento trágico, esta emoção foi suplantada pela razão, que é a actual conjuntura, uma vida cheia de trabalhos e sucessos.

O consciente analisa as questões é ele quem as dirige e as soluções são dadas por si. O subconsciente é passivo por natureza, mas está sempre em sintonia com o consciente, e os resultados são visíveis.

É assim que o nosso tema consciente e subconsciente se tem desenvolvido às quais atribuímos as nossas referências e percepções. António Cardoso







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