quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)






Cientificamente pode-se aferir que o consciente deixa de cumprir a sua missão quando está submetido a uma anestesia não local mas geral.

É verdade que esse estado por se tratar de caso específico, porque não é um estado normal logicamente, o nosso organismo está a viver nesse estado, segundo o qual, porque algumas das suas valências não está a ser utilizada.

Tratando-se do consciente e subconsciente, compete-nos dizer que, a anestesia inibe a "pessoa" para o exercício cabal da sua personalidade porque a mente não pode inferir no consciente as conexões para os "trabalhos",  tais como: fazer chegar os impulsos, mensagens , estímulos, etc, como tem sido hábito, certamente  que este "lapso" de tempo de inoperância dessa actividade do consciente, obviamente. 

A mente é quem distribui "trabalhos" para o consciente e o subconsciente,  é uma relação estreita entre eles pelo qual é desta forma que eles actuam.

O consciente e o subconsciente estão inibidos por esse estado, se eventualmente, a "pessoa" continuar sob o estado de anestesia que a deixa sem as faculdades temporariamente, pois está sob efeito desse estado.

A mente por se encontrar no topo da hierarquia é dela quem provém todo o trabalho, pudemos considerar "uma intelectualidade" que tem o seu "staff" consciente e subconsciente.

É natural que muitas vezes um grande número de pessoas perdem momentaneamente as suas faculdades, por motivos vários,  deixando-as desactivadas com as conexões da mente para consciente e subconsciente.

É preciso existir vida (...) para além da vida esta incomensurável grandeza, já como adquirida, ainda existem outros elementos necessários, um deles é a mente que deve estar em perfeita sintonia com os membros de todo o corpo orgânico bem estruturado como é o nosso.

Os membros do nosso corpo orgânico são todos indispensáveis ao bom funcionamento do nosso organismo, cada um com as suas valências específicas, porquanto as ordens do comando são sempre dirigidas ao resto do corpo, sendo o consciente que recebe, pois é ele: a razão, a racionalidade, o equilíbrio, a lógica a percepção etc,.

São estas conexões recebidas pela "intelectualidade" essa mente que distribui estas acções para o consciente e subconsciente.

Muitas vezes, existe um "vazio" em nós, em todo o nosso conjunto, o nosso estado orgânico a que pertencemos, designado por corpo humano,  ele está predisposto para as diferentes situações que poderão eventualmente ocorrer. 

Sendo que uma delas é o "vazio" de que falamos atrás, dá-nos a sensação que não estamos conectados em "nada", "somos nada", não se vislumbra no horizonte, nenhuma preocupação, não estamos focados "em nada", ou porque já terminamos o nosso trabalho e que voltamos para o dia seguinte, estamos desligados, se estamos em casa ou não, ou noutro lugar (...), mas as percepções continuam inactivas, não se tem "senso" de "nada".

São momentos que acontece nos humanos,  há pessoas que estão sempre focadas em "algo", no "trabalho", nos estudos", nas preocupações (...), no lazer, desporto, etc,.

Mas existe um período em "branco" por preencher, estamos desocupados, dá-nos a liberdade total, que também se pode dizer que é alienatório (...). Contudo são passageiros esses momentos, porque tudo se dissipa, e volta ao normal.

O consciente e subconsciente, tem solução para estas situações, dada a sua experiência, sobretudo o subconsciente é mais perspicaz, está habilitado quando estas situações acontecem, porque é ele o detentor das recordações, que às vezes gostamos de voltar no "tempo e felicitamos o momento.

O subconsciente para além do seu trabalho específico tem esta "performance" que é única e funciona como qualidade "pode ir buscar" na temporalidade estas vivências porque ele faz o arquivamento de todas as situações.

Assim, o  nosso discurso continua a focar as percepções que temos sobre o tema consciente e subconsciente. António Cardoso

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