terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)






A convicção que idealizamos começa a esboçar-se num conteúdo sobre algo que pensamos seguindo o nosso raciocínio e levá-nos a direcção exacta para o nosso tema que é o nosso discurso.

Continuar a inferir as preocupações que temos sobre o consciente e o subconsciente é racional e urgente, porquanto tantas divagações, percepcões para buscar de dentro de nós alguma "inquietação escondida", disfarçada para não ser conhecida dos demais.

É defendendo a privacidade deste interior recôndito onde tudo se guarda, porque é particular por ser o seu conhecimento restrito.

O consciente e o subconsciente são detentores deste grande universo de situações que permanecem, algumas vezes por largo tempo em si, sendo que o consciente vive na "angústia" de não se libertar deste "pesadelo latente".

O tempo decorrido tem dissipado gradualmente, restando tão somente agora só a lembrança que como que um "flash" que ocorre fugazmente deixando essa "estranha" nostalgia.

O consciente e o subconsciente tudo fazem para se abster do "acessório", ficando somente para solucionar o essencial todo o resto fica sem interesse, arquivando-se de seguida.

Existe a experiência já adquirida em absorver tudo o que é susceptível de causar embaraço ao consciente e o subconsciente.

Com efeito são inquietações que um e outro consciente e subconsciente sabem por serem decorrentes e normalmente, face o conhecimento das situações, estas são sanadas.

O consciente e o subconsciente, querem o bem estar de todos, sobretudo aqueles que por confiarem neles, uma certeza os acompanha de que o consciente não os engana é a voz da verdade, a razão, a racionalidade, o equilíbrio para que a estabilidade seja um facto.

O consciente e o subconsciente inteiram-se de todas as  situações que eventualmente  ocorram espontâneamente tais como: percepcionadas pela mente, que para isso utiliza, os impulsos, mensagens, estímulos. etc.

A mente é quem percepciona as situações, porque o comando é por ele exercido, contando com os colaboradores consciente e subconsciente.

O consciente e o subconsciente procuram a tranquilidade, vivendo os instantes de cada momento, sendo estes vários momentos e todos são revistos.

É notório que quando algo ocorre, e sendo "estranha a situação", a solução tem que ser adequada para ser efectiva e ficar resolvida, redobrar-se a atenção.

O consciente e o subconsciente pertencem ao acervo humano, é por consequência, constituindo "estado anímico, mental e psíquico".

Poderemos afirmar sem "margem de erro" que para o ser humano que nós somos, face a sua importância, que de pessoa para pessoa, na sua particularidade, por impulsionar este desígnio da diversidade, que somente ao homem e a mulher têm a qualidade: racional, lógico e moral.

Esta grandeza do ser "humano", esbate-se pela ousadia  de pertencermos a constituíção deste corpo orgãnico e compostos por uma parte  "material", isto é corpo-matéria perecível, e outra parte,  relativo a alma, portanto, estado espiritual.


Sendo que este "último estado" onde se prende a nossa existência, que é "imperecível" e "inacessível". Para reforçar-se esta afirmação a "alma" jamais se extinguirá, ela, tem o seu "status".

É complexo afirmar qualquer extrapolação, sobre "imperecível" e "inacessível" são dois pressupostos para os quais não existe fundamento para qualquer discussão. Sabemos que por exemplo: a "alma" esta inacessibilidade existirá sempre.

É ter "consciência" do sobrenatural, porquanto que o ser humano, agrega-se uma parte que é a "alma ou espírito", sendo que é um estado "mental e psíquico", onde a mente desenvolve as suas conjunturas por percepcionar o "real"  e "surreal".

Porque o que é "real", é palpável, caso concreto, por exemplo: ter sede, ir beber água: Quanto "surreal" outro exemplo: estar em presença, de um sonho, e que quando acordamos, tudo se desvanece (...).

Constatamos não ser verdade o que sonhamos. No entanto, essa "virtualidade" nunca chegaremos a uma conclusão. A nossa mentalidade viaja para esse além, é uma "percepção" algo que nos ultrapassa para compreendermos. Contudo é um vatícinio, Um aviso bom, ou não.

A mente humana é feita de conotações positiva e negativa: sendo que  os "sonhos" que são períodos de "ausência" de racionalidade, porque estamos impedidos de utilizar, porque estamos a dormir. 

O consciente é como temos vindo a afirmar, o garante da exequibilidade, da racionalidade, do equilíbrio, da razão e do bem estar.

O consciente está alicerçado dos valores nobres que dignificam como pessoas e o acervo  físico, corpo-matéria e sobrenatural alma ou espírito e convergindo, tornando-nos a individualidade que somos.

Assim o nosso discurso seguiu esta direcção que nos levou ao nosso tema consciente e subconsciente. António Cardoso

Sem comentários:

Enviar um comentário