quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)




A estreita coabitação que permitimos, um e outro, respectivamente, consciente e subconsciente a tomar o comando das nossas vidas, porque serem os competentes para o fazer.

Os sentimentos são fugazes entram e saem por são decorrentes de outras sensações, cabendo ao consciente e subconsciente neutralizar qualquer efeito negativo.

Mas como dissemos os sentimentos que ficam instalados no consciente algum tempo, e outros que saem.

O consciente e o subconsciente lidam com as emoções mais diversas, por exemplo, alegria, ou tristeza, irritabilidade ou mansidão, dificuldade ou facilidade etc,  há uma predisposição para reagir a qualquer desses estados emocionais.

Com efeito, o consciente recebe da mente, por este estar no topo hierarquia e ser ele quem dá todas as informações para serem solucionadas.

O consciente sabe, por obter este "dom natural", da intuição e dedução e ainda por estar em sintonia com a mente porque esta "voz interior" que já nos referimos é ele quem avisa a adoptar a atitude correcta aconselhando e procura o bem-estar nas diferentes situações.

Por isso o "dilema" coloca-se por se saber afinal que o consciente é assim tão importante.

O consciente essa incomensurável grandeza tem identidade, Consciente que é o seu nome e seguem as suas características: activo, dirige a informação que recebe da mente, é zeloso, confidente, disciplinado, fiel, trabalhador exemplar.

 O Subconsciente que é o seu nome: é passivo, colaborador exímio, displicente, receptor entre a mente e o consciente, é quem faz o arquivo e aquele que se "lembra" dos pormenores porque tem memória "virtual".

São sensações que o consciente e o subconsciente já estão habituados e fazem parte da "vida" dos bons e maus momentos, o consciente sabe lidar com estas sensações, e há umas que causam "depressão", infringindo esses estados constantes às vítimas que se apodera delas e as destrói.

Outros sentimentos são passageiros e há remédio" para contrapor o desânimo e a tristeza, com o entusiasmo e alegria, respectivamente.

Cabe ao consciente e o subconsciente terminar com estes sentimentos prejudiciais. O consciente sabe resolver, por ser conselheiro, ele é o "sensor", o equilíbrio para que nenhuma situação seja desencadeada pela animosidade, mas sim pensada sobre as consequências, os prós e os contras, por isso o consciente tem sempre a "ultima palavra".

O subconsciente conhece tudo e fica contristado com as situações menos boas, mas não pode ultrapassar os seus limites, é criterioso e cauteloso, espera que o consciente tome primeiro as suas decisões, para no final ser ele a "rematar". Pois aquilo que parecia ser uma "tempestade" voltou a "bonança".

Quem tem a interacção com desses dois "protectores", tem tudo na vida, porque eles são o equilíbrio e a sustentabilidade.

O consciente sabe das necessidades do nosso organismo e por consequência está atento para equilibrar e pronto a sensibilizar e a indicar o "caminho" a seguir.

O mesmo faz o subconsciente, mas silencioso, conhece as situações e fica apreensivo até que se resolva a situação mais favorável para ele puder dar como findo o assunto, arquivando-o.

Quando ocorrer algum efeito sensorial, uma "palpitação", algo inesperado é o consciente quem primeiro tem esta percepção "sobrenatural".

Às vezes são meras "palpitações" decorrentes do nosso metabolismo humano, obviamente.

Efectivamente, tem sido assim que um e outro, consciente e subconsciente têm trabalhado para o bem-estar das pessoas.

O nosso tema continua a focar o discurso pelo qual deixamos novamente as nossas considerações. António Cardoso

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