sábado, 13 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)





O consciente é responsável para aferir a melhor solução para determinado assunto,  porquanto cabe a ele unicamente por ser o equilíbrio, o fiel, a sustentabilidade, àquele que é ponderado, porque é detentor de uma visão cujo alcance é providencial.

É justamente por ser esta visão de uma lógica racional que se impõe decorrentes pelo desfecho de inquietações que proliferam  no consciente.

Essas inquietações são de vária ordem, e residem habitualmente no consciente e subconsciente, sendo que a mente é a fonte onde nascem e subsistem todos os enredos da nossa intelectualidade.

Com efeito este poder intelectual, cuja especificidade varia de pessoa para pessoa, obviamente, porque é a diversidade que "está em jogo", humanos que somos com diferenças,  há um denominador comum que nos converge, são as ideias, às quais bastará apenas um ponto convergente.

Tem sido assim, ao longo da nossa história em que a humanidade da mais diversa índole genealógica puderam fazer esforços na convergência do bem comum, da harmonia, da pacificação.

Mas voltemos a convergência, para dele referirmos ainda que sendo o consciente, o nosso tema, sobre o qual procuramos um pensamento abrangente em que os homens e mulheres questionaram-se para convergir em tudo o que fizeram.

O consciente e o subconsciente convergindo, aliás porque foi sempre a questão que se coloca repetidas vezes falamos que é o consciente quem comanda e dá ordens ao subconsciente, por isso é que os resultados são visíveis, existe submissão do subconsciente ao consciente, é uma realidade.

O subconsciente afirma ser ele que recebe ordens do consciente, inclusive faz todo o arquivo das situações dadas pelo consciente, sendo dois, parecem um só, sinal forte de convergência.

É assim que as divergências procuram convergências, é imperativo que aconteça, para sanar diferendos e conflitos, sob pena de existirem divisões, fragmentações ou guerras.

O consciente e subconsciente, entendem-se e estabelecem  simbiose entre eles que é notória pela parceria entre os dois.

O consciente e o subconsciente trabalham para o mesmo determinado fim, proporcionar sã convivência harmonia e bem-estar do ser humano.

O consciente é do domínio privado, e diz respeito a pessoa em particular, tem qualidades intrínsecas: sensibilidade, emotividade, indução, percepção e dedução, etc,

O mesmo sucede com o subconsciente, também é do domínio privado, é colaborador do consciente e está em sintonia com o consciente para convergirem e os dois desenvolverem o trabalho que lhes está atribuído.

É de realçar a eficácia de um e outro, por estarem encarregados de permitir a felicidade dos humanos.

O consciente e o subconsciente são assessores e conselheiros e têm obtido sucesso.

No entanto, remonta a história que houve aqueles que não tiveram assessores e conselheiros, os quais pela falta destes, cometeram, atrocidades e distúrbios, com irreversíveis consequências, que culminaram com "depressões e tragédias", porque se abstraíram desta realidade existente (...).

Dada a sua especificidade, esta "realidade", "não se toca e nem se vê", contudo, sente-se obtendo-se deles consciente e subconsciente a razão, o equilíbrio, a paz, a harmonia, o bem-estar, a são convivência, é a convergência na acepção da palavra, vivendo, convivendo, coabitando no mesmo "tecto global" que é o consciente e o subconsciente.

Assim o nosso tema procurou encontrar o percurso pelo qual seguiu nessa direcção desejada para deixar aos nossos interlocutores "o prazer da leitura"  que o nosso pensamento "suave e leve" das percepções que temos sobre o consciente e o subconsciente. António Cardoso   


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