domingo, 28 de fevereiro de 2016
"Consciente e subconsciente" (...)
Um fenómeno que está na base da nossa compreensão, que é algo (...) que nos impressiona e para que esse aspecto seja tão extraordinário o momento é determinante pelo processamento mental como observamos algo (...), em tempo real.
O consciente observa e tem a percepção do que viu, ficando na sua "retina" porque a acção dos sentidos influencia física ou moralmente, até nos escandalizamos face ao observável.
O consciente actua geralmente por acção dos impulsos, mensagens, estímulos, etc, para além da predisposição sensorial, sua característica.
A visão que o consciente tem pela experiência concebida desde sempre, do grande universo de ocorrências por ele conhecidas é relevante dizer que as conjunturas que alguns protagonistas deram lugar a questões caracterizadas por índole diversificada de situações.
O consciente e o subconsciente são detentores destes conhecimentos que a esmagadora maioria das pessoas nutrem neles as maiores deferências, sobretudo por ter feito convergir para entendimento com benefícios para todos.
É esta pacificação harmoniosa que está na génese constitutiva dos objectivos e propósitos em que o consciente e subconsciente estão interessados.
Temos referido serem os dois consciente e subconsciente as peças indispensáveis ao bom funcionamento das pessoas, sobretudo pela tolerância, e a credibilidade na pessoa em particular e na sociedade, pelas interpelações várias nesse sentido, para obtenção da tranquilidade e o bem-estar.
O consciente e o subconsciente estão no cerne das situações porque suportam a pessoa em causa, vivendo com elas todas as situações boas, ou não.
O consciente e o subconsciente são os determinantes para aferir a predisposição efectiva no ser humano, homens e mulheres por promoverem um rol de situações de bem-estar, com vista a integração na sociedade.
Existem pessoas que não lhe falta, bens económicos e materiais, no entanto a posse do bem essencial traduzidos pela paz interior, estado anímico ou espiritual, moral etc, contudo existe um vazio pela ausência destes valores.
Havendo falha desses bens e valores que incorporam ao ser humano, origina o desequilíbrio a essa pessoa, no entanto o consciente está receptivo dessas insuficiências pelas percepções, impulsos, mensagens, estímulos, etc.
O consciente está atento para ajudar, porém pelas várias situações decorrentes desse estado debilitado, urge dar solução para o restabelecimento desse estado, físico, psíquico e moral,
Tendo estes sido realizados, a pessoa em questão submete-se ao trabalho para psicologicamente desenvolver os seus objectivos e ofuscar àquele estado prejudicial pela terapia que o trabalho oferece.
Estes acontecimentos derivam da circunstância natural em que as pessoas estão submetidas, não tendo, obviamente, forma de os contornar pela contingência da sociedade em que vivemos,
Acontecem ocasionalmente e faz as suas vítimas, e outras que sucedem da conjuntura pessoal caracterizada por um certo número de situações, do âmbito social, familiar ou outros, etc.
A sociedade enferma de variadas situações que ocorrem e para às quais, sem solução aparente.
São os protagonistas quem mais sofre sendo que o consciente, dada a sua experiência minimiza àquelas questões são do seu foro próprio porque induz para o procedimento adequado, inferindo na pessoa em causa a solução exacta.
Assim o nosso tema, seguiu o discurso pelo qual concluímos mais algumas considerações para o tema em questão consciente e subconsciente.
António Cardoso
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