terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

"Consciente e subconsciente" (...)



O consciente e subconsciente tem sido os dois a força interior, a razão, o discernimento, o equilíbrio o consciente essa individualidade sempre ponderada, porquanto tudo passa por ela que absorve emoções, ou ideias percepcionadas pela mente, com elas faz ligação para obter juízos de valor, resguardando antes de se pronunciar.

O subconsciente se deleita a espera das intenções do consciente e puder dar sequência e receber estas informações.

O impacto dessa emocão quando recebida pelo subconsciente "gravita" por algum tempo no seu recôndito para depois ser arquivada em lugar próprio, por não oferecer interesse e apenas por mero conhecimento sendo oportuno saber.

Parece que a "memória repentina" que se instala temporariamente é assim o papel do subconsciente.

Como já foi referido nos nossos excertos anteriores, o consciente é activo por receber impulsos e informação da mente.

Parecem abstractas estas divagações, claro que o são, partindo do princípio que o "tema complexo como é", como poderemos formar um contexto de palavras?!.Temos que preservar uma ideia, um discurso seguindo um tema no qual falamos sobre ele dando como exemplo: apenas um pormenor.

Aliás tem sido, estas extrapolações pertinentes e "modéstia a parte" temos enfatizado um discurso pelo qual sempre mantemos nesta mesma tonalidade, não somos nenhuns "ex-libris".

Mas somente previmos um discurso numa filosofia mordaz e subtil, onde a pluralidade das nossas discussões deixam uma "ténue transparência" da nossa liberdade de expressão, dentro de um contexto acessível das nossas afirmações, sem contudo nos comprometermos com elas.
  
É justamente porque o nosso discurso relata estas visões desconexas, ou não, estas discrepâncias do consciente e subconsciente, é um mundo virtual onde os pensamentos se sucedem, a fim de serem filtrados pelo consciente e dar alguma ponderação e discrição.

Claro que estas subtis preocupações são próprias do ser humano, as percepções que referimos são aquelas que o consciente e o subconsciente regista e subsistem dentro deles.

É neste âmbito que falamos da sensibilidade desta "estranha realidade". Seria utópico não nos pronunciarmos sobre o que acontece "nalgumas mentes" que o nosso tema sugere, estas questões residem no consciente e subconsciente.

Se torna imperativo escrevermos, até pelo facto de nos interrogarmos. A mente está sujeita a conotações negativas de que contrai na sociedade em que vivemos, caracterizada pelos consequentes malefícios que vai fazendo as suas vítimas.

Assim consciencializada destas verdades nunca deixaremos de pronunciar uma "voz interior" que o consciente e subconsciente nos obriga a que sejam conhecidas, sobretudo pelas circunstâncias várias e dizerem respeito ao ser humano.

É a liberdade inata o que pensamos e referirmos no nosso tema, que tem vindo a acumular todas estas visões e percepções em todos os excertos que nos reportamos.

Poderá ser um "atrevimento", ventilar questões que se prendem do mais "recôndito" lugar em que os seres humanos se escudam, por forma a que não se saiba dessas "incompatibilidades", mas é normal que as saibamos.

 Humanos que somos o uso da expressão tem sido determinante para auscultarmos na pluralidade de discussões, sobre um determinado tema e pontos de vista é relevante que assim seja ao invés da omissão e ao silêncio.

As críticas ou não, também servem de antídoto como que  de "um remédio salutar se tratasse" por forma a banir a irresponsabilidade e falarmos em foruns próprios para que cada um se possa expressar.

É procurando ouvir o consciente e subconsciente "esses desconhecidos" ou não, desde o momento em que se manifestem se torna pública as suas inquietações.

Por isso os nossos excertos "tem o prazer" pela leitura,  das nossas afirmações que fizemos, outras são ficcionadas da realidade que pretendemos livres e discretamente puder trazer sempre este nosso discurso que é consciente e subconsciente. António Cardoso 

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