domingo, 25 de setembro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 189




O tempo é também a eficácia de algo (…) que se tornou eficiente sobretudo pelo efeito esperado foi alcançado que se traduz pela enorme alegria face aos bons resultados.

As decisões são impulsivas decorrente da percepção de uma estratégia, que presumimos da sua eficiência por oferecer condições susceptíveis de concretizar alguns objectivos.

A eficiência é garantida quando determinada tarefa é realizada da melhor forma possível, tendo em consideração o menor tempo despendido sendo este o suficiente para atingir as metas desejadas.

O tempo gasto é rentabilizado, porquanto se aproveita para execução de outros afazeres  posteriores, sendo que a distribuição deste tempo é tida em conta para se utilizar quando for necessário.

À medida que os recursos forem exigidos, o tempo disponível está  a mercê, para ser gasto quando for necessário para efectuar outros trabalhos que se adiciona esse tempo para determinada tarefa.

A gestão do tempo em nossas vidas é importante, porque às vezes precisamos do precioso tempo, e não temos de momento, porque está vocacionado para outros trabalhos urgentes e inadiáveis.

Sendo por isso, motivo para se transferir certos trabalhos para a ocasião imediatamente disponível,  contudo uma constante saber que o “equilíbrio do tempo”, que é tão efémero e fugaz puder utilizar racionalmente e com a devida eficácia e ética.

O equilíbrio garante assertividade pela noção exacta de que este factor disciplina os actos e acções que devem obedecer determinados parâmetros que se convergem para medidas sustentáveis traduzidas na coesão de todos os seus intervenientes.

Na vida e no tempo em que vivemos em que as discussões acaloradas pela necessidade de colmatar algumas situações são sugeridas expectativas emergentes para prosseguir um certo objectivo.

Contudo dadas as  dificuldades, que urge melhorar  com implementação  de nova visão estratégica e assertiva , em que a frontalidade se valorize pela seriedade dos compromissos.

O tempo como “tempo sequencial”,  que organiza a nossa vida de tal forma que somos obrigados  a "andar mais depressa".

Sob pena de não pudermos fazer determinada tarefa entre o futuro que se aproxima vertiginosamente, face a "irreversibilidade" torna o momento irreversível.

É um tempo que passa (...), marcando na sua passagem pela transitoriedade da beleza que em determinado instante,  uma perplexidade se instala como que se de um encontro se tratasse o significado da vida e tudo quanto de belo "os olhos podem observar".

 Produziu-se no imaginário esta visão nítida e que se arquiva vritualmente no espaço temporal, contudo pudemos voltar a repetir esses instantes, se for caso disso:

De um lado para vislumbrar novamente aquele cenário empolgante, decorrente da relatividade desse instante, no entanto, cheio de significado.

Por outro lado, porque recuperar aquela visão reconforta-nos  a alegria,  pelo prazer que nos oferece de tudo quanto representa.

É inevitável esta necessidade como ressurgir de uma sobrevivência, que mobiliza todo o corpo inclusive o espírito numa simbiose que se associa como forma de manter "viva"  algo que é tão importante para "alguém". 

O tempo é de facto este” mestre” silencioso e discreto no qual  pairam as percepções, pretensões anseios e desejos submetidos a função do seu percurso sendo que ele é interminável (…) sem limites.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixarmos mais algumas percepções sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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