O tempo é também a
eficácia de algo (…) que se tornou eficiente sobretudo pelo efeito esperado foi
alcançado que se traduz pela enorme alegria face aos bons resultados.
As decisões são impulsivas decorrente da percepção de uma estratégia, que presumimos da
sua eficiência por oferecer condições susceptíveis de concretizar alguns
objectivos.
A eficiência é garantida quando determinada tarefa é
realizada da melhor forma possível, tendo em consideração o menor tempo
despendido sendo este o suficiente para atingir as metas desejadas.
O tempo gasto é rentabilizado, porquanto se aproveita para
execução de outros afazeres posteriores,
sendo que a distribuição deste tempo é tida em conta para se utilizar quando
for necessário.
À medida que os recursos forem exigidos, o tempo disponível
está a mercê, para ser gasto quando for
necessário para efectuar outros trabalhos que se adiciona esse tempo para
determinada tarefa.
A gestão do tempo em nossas vidas é importante, porque às
vezes precisamos do precioso tempo, e não temos de momento, porque está
vocacionado para outros trabalhos urgentes e inadiáveis.
Sendo por isso, motivo para se transferir certos trabalhos
para a ocasião imediatamente disponível, contudo uma constante saber que
o “equilíbrio do tempo”, que é tão efémero e fugaz puder utilizar racionalmente
e com a devida eficácia e ética.
O equilíbrio garante assertividade pela noção exacta de que
este factor disciplina os actos e acções que devem obedecer determinados
parâmetros que se convergem para medidas sustentáveis traduzidas na coesão de
todos os seus intervenientes.
Na vida e no tempo em que vivemos em que as discussões
acaloradas pela necessidade de colmatar algumas situações são sugeridas expectativas
emergentes para prosseguir um certo objectivo.
Contudo dadas as dificuldades, que urge melhorar com implementação de nova visão estratégica e assertiva , em que
a frontalidade se valorize pela seriedade dos compromissos.
O tempo como “tempo sequencial”, que organiza a nossa vida de tal forma que
somos obrigados a "andar mais
depressa".
Sob pena de não pudermos fazer determinada tarefa entre o
futuro que se aproxima vertiginosamente, face a "irreversibilidade"
torna o momento irreversível.
É um tempo que passa (...), marcando na sua passagem pela transitoriedade
da beleza que em determinado instante,
uma perplexidade se instala como que se de um encontro se tratasse o
significado da vida e tudo quanto de belo "os olhos podem observar".
Produziu-se no
imaginário esta visão nítida e que se arquiva vritualmente no espaço temporal,
contudo pudemos voltar a repetir esses instantes, se for caso disso:
De um lado para vislumbrar novamente aquele cenário
empolgante, decorrente da relatividade desse instante, no entanto, cheio de
significado.
Por outro lado, porque recuperar aquela visão
reconforta-nos a alegria, pelo prazer que nos oferece de tudo quanto
representa.
É inevitável esta necessidade como ressurgir de uma
sobrevivência, que mobiliza todo o corpo inclusive o espírito numa simbiose que
se associa como forma de manter "viva"
algo que é tão importante para "alguém".
O tempo é de facto este” mestre” silencioso e discreto no
qual pairam as percepções, pretensões
anseios e desejos submetidos a função do
seu percurso sendo que ele é interminável (…) sem limites.
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para
deixarmos mais algumas percepções sobre o tema a “irreversibilidade do
tempo”. António Cardoso
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