quarta-feira, 28 de setembro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 192




O tempo impõe uma direcção pela qual é aconselhável seguir com exemplo, a escolarização nos primeiros anos de vida.

É a direcção certa por onde todos devem começar, sobretudo para enfrentar a vida no futuro com as ferramentas e a aprendizagem básica.

Na vida em que vivemos, é importante o equilíbrio uma situação que se  mantém estável para desenvolver em harmonia tudo quanto “alguém”  precise para prosseguir um começo de vida.

Realmente o início da vida de “alguém” tem como base a educação, elemento primordial em que se “joga” todo futuro de “alguém” sobretudo se não forem tomadas medidas para a devida aprendizagem.

Em que o comportamento decorrente da necessidade da sociabilidade é imperioso que seja logo ministrado no início do desabrochar a vida de “alguém”.

A evolução biológica da criança nos primeiros anos de vida em que todo o comportamento saudável é instintivo, potenciando a criança na absorção de todo um mecanismo face a generalidade da aprendizagem  ser mais rica e efectiva.

Esta afirmação é contudo uma realidade insofismável, porquanto sabemos que a criança é um “complexo em potência” de qualquer paradigma, porque aprende com intensidade intrínseca pela versatilidade interior que possui.

É mais fácil o entendimento numa criança de algo que se ensine, porque a  mentalidade, por um  lado está receptiva, portanto livre de possíveis conecções, sendo que absorção é feita rapidamente.

 A capacidade da criança revela-se logo nos primeiros anos, em que se destacam algumas desigualdades, de criança para criança.

Contudo é seguro afirmar que a esmagadora maioria das crianças desenvolvem suas competências de aprendizagem, sendo já uma referência, certamente que não se colocará em dúvida este dado, decorrente da expressão ser verdadeira e inquestionável.

No entanto, elas possuem indistintamente pelos factores que as diferenciam, "nuances" que se prendem com meio e o lugar, constrangimentos que ofuscam significativamente o "potencial",  como se de um "diamante não lapidado" se tratasse.

A trajectória da educação de uma criança é de importância capital, sobretudo para se absorver a propensão que ela terá porque se apercebe da inclinação para determinado espaço em cuja tendência é notória.

Conclui-se assim que, corrigindo algumas assimetrias, possibilite encontrar os métodos de intervenção que melhor sirva de modelo a seguir.

Uma boa parte do "capital humano" é descoberto logo na iniciação da vida de "alguém",  a falta de oportunidade, aliada a circunstâncias conjunturais por diversificados motivos, tem sido a tónica "infeliz" deste sórdido espaço global que a humanidade vive.

Possuirmos taxas de escolarização e desempenho variáveis, sobretudo, tendo em atenção o contexto dos países de cujas políticas visem a integração social com primeira premissa.

No entanto, urge congratularmo-nos face aos sucessos,  porquanto implicitamente somos todos os beneficiados desses homens e mulheres educados no "sublime desígnio" de servir  com os seus préstimos em prol da humanidade.

Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixarmos mais algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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