domingo, 11 de setembro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 175



O tempo é também o acumular de experiencias,  boas ou não, que determinado protagonista vive, no entanto dada a característica de cada experiência não é, contudo um dado adquirido da sua exactidão.

Como a semelhança da matemática, esta sim é rigorosa uma ciência cujo raciocínio é lógico.

A experiência não é portanto assertiva, como que algo (…) fosse positivo pela sua afirmação e pudermos ter como referência para casos futuros.

Porquanto a experiência pressupõe conhecimento adquirido face a determinadas situações que “alguém “  tem como prática da vida, decorrente de alguma situação em concreto.

Contudo não quer dizer que, através da experiência X se possa ter como expressão  assertiva, ser o mesmo para se aplicar em outras situações.

Significa que cada caso tem necessariamente a sua especificidade (…), por isso é que as situações diferem umas das outras.

O critério a adoptar nunca será semelhante a de outra situação, cujo procedimento poderá ser semelhante, mas não igual, existem pormenores para os quais são determinantes.

Assim no tempo em que vivemos assistimos variadíssimas situações em que algumas delas também somos protagonistas.

Assim a experiência é a inclusão de premissas atento a determinado comportamento de forma que uma ideia ou em parte é tida como vivência de certa experiência.

A experiência em desejar fazer bem ou não, é a concepção de determinado comportamento que vai gerar uma acção que procure supostamente o gozo ou prazer ou até provocar algum dano pelo prejuízo causado a "alguém" no sentido de a magoar.

Com isso, mostra a atitude moral face ao presumido ensaio dessa experiência com a finalidade decorrente da satisfação exercida por estes actos e acções.

Que se enraízam no subconsciente em busca de determinada experiência negativa como renúncia de praticar o bem por se aproximar do carácter da personalidade desequilibrada.

Não obstante, os malefícios dessa experiência que esmaga a convicção própria como que uma "muralha" de desejos perversos que o leva sob impulsos surpreendentes e desmedidos.

É assim que o tempo nos adverte, porquanto se coloca a mercê, como que se de uma barreira a incitar nos seus protagonistas o procedimento adequado que vise evitar desmandos e arbitrariedades.

Justamente, por ser  o tempo a "experiência das experiências", que se apresenta em cada experiência individual tida por "alguém" como, ensinamento prático, que quer ver consolidado e na qual a humanidade se revê  pela ligação que mantém com ele.

O tempo é sem dúvida o "mestre" intemporal nas nossas vidas persuadindo o melhor caminho  para o indivíduo em particular e para humanidade em geral, sendo a continuidade e o seu percurso é interminável(...).


Assim, na expectativa de deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo", fizemos desta forma. António Cardoso

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