O tempo é também o acumular de experiencias, boas ou não, que determinado protagonista
vive, no entanto dada a característica de cada experiência não é, contudo um
dado adquirido da sua exactidão.
Como a semelhança da matemática, esta sim é rigorosa uma
ciência cujo raciocínio é lógico.
A experiência não é portanto assertiva, como que algo (…) fosse
positivo pela sua afirmação e pudermos ter como referência para casos futuros.
Porquanto a experiência pressupõe conhecimento adquirido
face a determinadas situações que “alguém “
tem como prática da vida, decorrente de alguma situação em concreto.
Contudo não quer dizer que, através da experiência X se
possa ter como expressão assertiva, ser
o mesmo para se aplicar em outras situações.
Significa que cada caso tem necessariamente a sua especificidade
(…), por isso é que as situações diferem
umas das outras.
O critério a adoptar nunca será semelhante a de outra situação, cujo procedimento poderá
ser semelhante, mas não igual, existem pormenores para os quais são determinantes.
Assim no tempo em que vivemos assistimos variadíssimas situações
em que algumas delas também somos protagonistas.
Assim a experiência é a inclusão de premissas atento a
determinado comportamento de forma que uma ideia ou em parte é tida como vivência
de certa experiência.
A experiência em desejar fazer bem ou não, é a concepção de
determinado comportamento que vai gerar
uma acção que procure supostamente o gozo ou prazer ou até provocar algum dano
pelo prejuízo causado a "alguém" no sentido de a magoar.
Com isso, mostra a atitude moral face ao presumido ensaio
dessa experiência com a finalidade decorrente da satisfação exercida por estes
actos e acções.
Que se enraízam no subconsciente em busca de determinada
experiência negativa como renúncia de praticar o bem por se aproximar do
carácter da personalidade desequilibrada.
Não obstante, os malefícios dessa experiência que esmaga a
convicção própria como que uma "muralha" de desejos perversos que o leva
sob impulsos surpreendentes e desmedidos.
É assim que o tempo nos adverte, porquanto se coloca a
mercê, como que se de uma barreira a incitar nos seus protagonistas o
procedimento adequado que vise evitar desmandos e arbitrariedades.
Justamente, por ser o
tempo a "experiência das experiências", que se apresenta em cada
experiência individual tida por "alguém" como, ensinamento prático,
que quer ver consolidado e na qual a humanidade se revê pela ligação que mantém com ele.
O tempo é sem dúvida o "mestre" intemporal nas
nossas vidas persuadindo o melhor caminho para o indivíduo em particular e para
humanidade em geral, sendo a continuidade e o seu percurso é interminável(...).
Assim, na expectativa de deixar mais algumas considerações
sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo", fizemos desta
forma. António Cardoso
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