O tempo interpela-nos
como sendo a transcendência que remonta há imenso tempo (…), uma anterioridade
sem precedentes na nossa história civilizacional.
É de facto
indiscutível a sua maior importância na vida da humanidade e do indivíduo em
particular.
Porquanto, se
tivermos em consideração que tudo o pudermos circunstanciar como facto cuja ocorrência
aconteceu, o tempo é o primeiro a ser referido como tal passa a constituir o
facto histórico.
E para reforçar esta
afirmação os factos ou ocorrências diversas não acontecem “por acaso”, é
preciso o elemento primordial, uma “trindade perfeita” tempo, local e facto, a partir
desse pressuposto é possível reportar determinado facto ou notícia.
Este dado
imprescindível é a presença
inquestionável do tempo, no tempo das nossas vidas , é transcendente, esta “grandeza”
que ele representa no contexto do
nosso Planeta.
O tempo, é a “sublimidade sem limites” (…), implícita na
vida de cada um de nós e da humanidade.
O tempo e a natureza,
sendo esta última a responsável, sobretudo pela sua diversidade constituída
pela vegetação, o seu conjunto de árvores e plantas, animais , os micro-organismos,
todos os seres vivos, em que o ecossistemas os integram em cada uma das suas
espécies.
O tempo é determinante por propiciar o bom
tempo, àquele que é favorável a integração
dos seres vivos em vida harmoniosa, vivendo no seu habitat em perfeita simbiose
da enorme diversidade ecológica, potenciando a vida em sintonia com toda a sua
envolvência.
O tempo é também o “fenómeno”,
que se revela na vida de cada um de nós, pela sua relação estreita, cuja presença é indissociável da humanidade.
O tempo exerce certas
condições em que umas são favoráveis, outras não, sobretudo pelas previsões que
avaliam determinado tempo, sob o seu patrocínio sabemos ser boa altura para
agricultura, porque o tempo está seco ser compatível para trabalhos na terra.
No entanto, os
desafios a implementar para valorizar certas técnicas específicas para qualificação,
dos terrenos propícios a agricultura:
como a rega e o trabalho adequado para que seja fértil às colheitas, e debulhar
a terra, há todo um trabalho preliminar
a fazer.
Os momentos em que
são previsíveis, o mau tempo cuja precipitação de chuvas é eminente e que poderá
ocorrer algum temporal, esta informação é prevista.
A condicionante é sempre o tempo e a natureza,
porquanto o desequilíbrio decorrente de grandes oscilações climáticas, origina
claramente o "mau tempo", por não ser adequado para se puder trabalhar.
O tempo e a natureza
influem directamente na vida da humanidade
por proporcionar uma vida saudável quando estes parâmetros se aproximam da realidade e estejam equilibrados.
O trabalho que a
humanidade executa é aquele que está
disponível sobretudo quando o "raiar do sol" e o tempo ser
convidativo para se puder trabalhar e se utiliza como recurso para a
sobrevivência bem como a preservação do recurso ambiental.
O tempo e a natureza exercem expectativas, alguma
imprevisibilidade decorrente dessa “condição natural”, que a humanidade se foi
habituando, contudo esta realidade constitui o vínculo que os une.
Assim o nosso
discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações
sobre o tema "irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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