sábado, 10 de setembro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 174



O tempo interpela-nos como sendo a transcendência que remonta há imenso tempo (…), uma anterioridade sem precedentes na nossa história civilizacional.

É de facto indiscutível a sua maior importância na vida da humanidade e do indivíduo em particular.

Porquanto, se tivermos em consideração que tudo o pudermos circunstanciar como facto cuja ocorrência aconteceu, o tempo é o primeiro a ser referido como tal passa a constituir o facto histórico.

E para reforçar esta afirmação os factos ou ocorrências diversas não acontecem “por acaso”, é preciso o elemento primordial, uma “trindade perfeita” tempo, local e facto, a partir desse pressuposto é possível reportar determinado facto ou notícia.

Este dado imprescindível  é a presença inquestionável do tempo, no tempo das nossas vidas , é transcendente, esta  “grandeza”  que ele representa  no contexto do nosso Planeta.

O tempo, é  a “sublimidade sem limites” (…), implícita na vida de cada um de nós e da humanidade.

O tempo e a natureza, sendo esta última a responsável, sobretudo pela sua diversidade constituída pela vegetação, o seu conjunto de árvores e plantas, animais , os micro-organismos, todos os seres vivos, em que o ecossistemas os integram em cada uma das suas espécies.

 O tempo é determinante por propiciar o bom tempo, àquele que é favorável  a integração dos seres vivos em vida harmoniosa, vivendo no seu habitat em perfeita simbiose da enorme diversidade ecológica, potenciando a vida em sintonia com toda a sua envolvência.

O tempo é também o “fenómeno”, que se revela na vida de cada um de nós, pela sua relação estreita,  cuja presença é indissociável  da humanidade.

O tempo exerce certas condições em que umas são favoráveis, outras não, sobretudo pelas previsões que avaliam determinado tempo, sob o seu patrocínio sabemos ser boa altura para agricultura, porque o tempo está seco ser compatível para trabalhos na terra.

No entanto, os desafios a implementar para valorizar certas técnicas específicas para qualificação, dos terrenos propícios a agricultura: como a rega e o trabalho adequado para que seja fértil às colheitas, e debulhar  a terra, há todo um trabalho preliminar a fazer.

Os momentos em que são previsíveis, o mau tempo cuja precipitação de chuvas é eminente  e que poderá  ocorrer algum temporal, esta informação é prevista.

 A condicionante é sempre o tempo e a natureza, porquanto o desequilíbrio decorrente de grandes oscilações climáticas, origina claramente o "mau tempo", por não ser adequado para se puder trabalhar.

O tempo e a natureza influem directamente na vida da humanidade  por proporcionar uma vida saudável quando estes parâmetros  se aproximam da realidade e estejam equilibrados.

O trabalho que a humanidade executa é aquele  que está disponível sobretudo quando o "raiar do sol" e o tempo ser convidativo para se puder trabalhar e se utiliza como recurso para a sobrevivência bem como a preservação do recurso ambiental.


 O tempo e a natureza exercem expectativas, alguma imprevisibilidade decorrente dessa “condição natural”, que a humanidade se foi habituando, contudo esta realidade constitui o vínculo que os une.

Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o tema "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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