sexta-feira, 23 de setembro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 187





O tempo também é a nostalgia (…), sobretudo por avaliar o que se deixou por fazer, face a determinados constrangimentos, decepções provocados pelo desrespeito de uma visão mordaz que se define pelo sentimento de “cobiça” de algo que pertença a outro.

São factores que marcaram um período irreversível na vida de “alguém” em determinada conjuntura que afectaram negativamente.

Na vida em que vivemos somos confrontados com todo o tipo de situações  indesejáveis pelas quais exterminam pela eliminação da “adversidade da vida”, tem levado as intenções  nesse sentido.

É este tempo de experiências bem sucedidas, sobretudo pelo equilíbrio que foi empregue para suavizar estes obstáculos cujas expectativas de diversas oportunidades de trabalho, foram preteridas, não como sinal de fraqueza, mas para sanar radicalmente algo prejudicial.

A tendência que temos, quando efectivamente se conhecem as causas que provocam certos desequilíbrios, por exemplo:  na vida profissional, depois de reflectir e passar a atitude uma conotação positiva é necessária para não deixar tudo tão irremediavelmente.

No entanto, se for caso disso, certamente o melhor remédio é o radical, conforme se utiliza a expressão popular: "Para grandes males grandes remédios".

A nossa forma de agir, influencia negativa ou positivamente, é necessário pensar,  porquanto o "mundo à nossa volta", está  atento ao desenlace, contudo a decisão certa é a aconselhável.

Aprende-se a lidar com as "frustrações", sobretudo àquelas que geralmente são provocadas por outrem, com a intenção de causar algum prejuízo.

Porque, as "frustrações" também têm o antídoto, que realmente é mordaz, porque se utiliza de forma semelhante, como represália de algo que aconteceu (...).

No entanto, o grande "professor" de todos os tempos, curiosamente é o tempo e toda a sua cumplicidade, porque é zeloso, discreto, não se intimida por um ról de situações desfavoráveis, porquanto sabe que tudo na vida (...) é tão relativo.

O estado de espírito é a força motriz capaz de suster qualquer imprevisto, face a uma postura assertiva diante das situações, sem alarmismo prejudicial tal como a intolerância.

O momento certo, requer tranquilidade, é necessária  a prudência para dirimir situações desconfortáveis, tudo se aprende na vida e no tempo em que vivemos  inclusive, a lidar com o desconforto.

Face ao cuidado, contudo para confundir com os demais, assume-se a posição pela qual é aquela  que se apresenta, perceptível e não tendenciosa, mas isenta de qualquer subterfúgio.

Todavia somos unânimes e sabemos o que é relevante, quantas convergências são tidas na vida, por encararmos de frente as situações que ocorrem.

Sem ambiguidade porque necessariamente reconhecemos o valor subjacente de cada uma das vertentes e em cada caso específico, qual o procedimento adequado.

Na vida as questões fulcrais sob nossa responsabilidade, são aquelas sobre as quais temos domínio sobre elas em que as decisões são nossas e só dependem de nós próprios.

Das experiências adquirimos uma relação estreita com a vida, sobretudo  pela vivência da qual já conhecemos o sabor amargo das derrotas e a doçura das vitórias e com ambas as sensações já vividas agimos favoravelmente.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixarmos mais algumas percepções sobre o nosso tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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