Na vida e no tempo em que vivemos, é hábito
a "propensão e a facilidade" para denegrir outros de ânimo leve pelo
prazer subjacente nalgumas pessoas.
Talvez pelo "valor” aliado a uma certa
idiossincrasia latente que em determinadas pessoas é visível pelo seu comportamento
e isenção.
Daí que faz toda a diferença noutras
pessoas que se comportam doutro modo, diametralmente oposto às regras e ao ditame
social, segundo elas, o "vale tudo" é exequível e socialmente
correcto.
Assim, a forma abreviada em como se chegou
a certa evidência, não é algo que se pode esperar o contrário, há pessoas que
se comportam desta forma, não é mera casualidade mas sim uma especulação
fortuita.
Se tivermos em consideração que a dignidade
de "alguém" é a particularidade do carácter moral e social valor
intrínseco de cada um.
De facto é expectável, e assim acontece
porque há determinadas pessoas, que utiliza a "desinformação", no que
se refere a outras pessoas, um feitio
com a intenção uma finalidade para "deitar abaixo" outras pessoas.
Têm uma visão superficial, um esboço que
traçam a belo prazer no intuito de prejudicar, objectivo que alimentam, pela conspiração,
aliás patente em pessoas mal formadas.
Estas reflexões constatadas por uma grande
maioria de pessoas que, sabem existir determinado conflito, contudo, optam por
ignorar.
Certamente, porque estas estão cansadas com a "ladainha"
preferem o anonimato e fazer que "não se passa nada".
A vida prática das pessoas é aquela que é
exercitada todos os dias, uma rotina que é levada por diante, a casa, o trabalho,
as relações sociais.
Porque estas relações têm impacto positivo, e se valorizam em tudo o que fazem que é
demonstrado pelos seus actos e acções.
Há transformações nas pessoas para melhor,
que será desejável que assim aconteça, um desígnio implícito na humanidade.
O aperfeiçoamento num âmbito geral, passando por si própria, é
"sobrelevar-se”, não é uma atitude pretensiosa, mas de qualidade de
carácter.
Na expectativa de que o nosso discurso
possa deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do
tempo”. António Cardoso
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