Na vida da humanidade, em que o tempo norteou o
indivíduo cuja orientação fazia pressupor a direcção certa, em que ele se
sentiu sempre apoiado, prosseguindo um "desígnio" sobretudo por resistir as adversidades, conduzindo o seu próprio destino.
O
indivíduo é conhecedor das vicissitudes do tempo passado, e tem actualmente uma
visão resignada sobretudo por se conformar e revelar uma vontade inabalável com
a finalidade da sua integração em contribuir decisivamente para o bem estar da
comunidade..
A avaliação que fazia desse longo tempo
decorrido (...), significava a serenidade e reinava um clima propício
actualmente sem agitação dos tempos modernos, em que o paradigma mudou, e com
ele uma série de imperativos.
Que
obrigam não indiferença, ou apatia, mas sim a uma relação estreita e responsável,
em que se estabelece um vínculo pela ansiedade de levar por diante situações
pontuais, relacionadas sempre com a sua sobrevivência e da comunidade
Agora
está limitado no seu pensamento e revimos o indivíduo mergulhado na vida,
centrado em si mesmo, com uma crença e um ritual em que acredita com os
inadiáveis propósitos da sua convicção.
A
preocupação apossou-se do indivíduo agora mais saturado, contudo conhecedor dos
obstáculos e das dificuldades, estes limites trouxeram a conscencialização do
estado actual, a sua relação com a história do seu tempo passado e do actual.
Repousa
uma réstia de nostalgia, desses tempos idos que (...), não se dava tanta
importância, sobretudo por imperar uma experiência vivida sem a inquietude das
tecnologias modernas e a obrigação que o indivíduo, limitado, esgotado, porquanto
a absorção do conhecimento é imperativo.
Algumas
divagações, percepções invadem o seu subconsciente o indivíduo, porquanto
pensa em não conseguir no "entardecer da vida" inteirar-se e
actualizar-se dos desafios decorrentes da impetuosidade do mundo que o rodeia
esta frenética globalização.
A
herança do passado é também a determinante em que indivíduo procura as suas
reminiscências (...) em que se escuda como forma de se posicionar decididamente
sobre os progressos e estabelecer uma ponte do antes e o depois, e comparativamente, puder encarar a vida de
frente e com ela fazer vingar o futuro.
É natural que agora o indivíduo se encontre
deleitado e explendidamente despreocupado pelas situações pontuais que
conseguiu colmatar, sobretudo por interiorizar o seu espírito no combate contra
a negatividade e fracasso.
Actualmente
o indivíduo é o centro de tudo o que faz em prol da humanidade, um processo
temporal e trágico, que venceu as
adversidades, evidentemente hoje, tem a capacidade e a percepção do quanto foi
benéfico para o nosso Planeta.
Assim
o nosso discurso procurou a forma pela qual foi possível deixar mais algumas
percepções sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso
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