segunda-feira, 18 de julho de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 140







Na vida humanidade, em que o tempo norteou o indivíduo cuja orientação fazia pressupor a direcção certa, em que ele se sentiu sempre apoiado, prosseguindo um "desígnio" sobretudo por resistir as adversidades,  conduzindo o seu próprio destino.

O indivíduo é conhecedor das vicissitudes do tempo passado, e tem actualmente uma visão resignada sobretudo por se conformar e revelar uma vontade inabalável com a finalidade da sua integração em contribuir decisivamente para o bem estar da comunidade..

 A avaliação que fazia desse longo tempo decorrido (...), significava a serenidade e reinava um clima propício actualmente sem agitação dos tempos modernos, em que o paradigma mudou, e com ele uma série de imperativos.

Que obrigam não indiferença, ou apatia, mas sim a uma relação estreita e responsável, em que se estabelece um vínculo pela ansiedade de levar por diante situações pontuais, relacionadas sempre com a sua sobrevivência e da  comunidade.

Agora está limitado no seu pensamento e revimos o indivíduo mergulhado na vida, centrado em si mesmo, com uma crença e um ritual em que acredita com os inadiáveis propósitos da sua convicção.

A preocupação apossou-se do indivíduo agora mais saturado, contudo conhecedor dos obstáculos e das dificuldades, estes limites trouxeram a conscencialização do estado actual, a sua relação com a história do seu tempo passado e do actual.

Repousa uma réstia de nostalgia, desses tempos idos que (...), não se dava tanta importância, sobretudo por imperar uma experiência vivida sem a inquietude das tecnologias modernas e a obrigação que o indivíduo, limitado, esgotado, porquanto a absorção do conhecimento é imperativo.

Algumas divagações, percepções invadem o seu subconsciente o indivíduo, porquanto pensa em não conseguir no "entardecer da vida" inteirar-se e actualizar-se dos desafios decorrentes da impetuosidade do mundo que o rodeia esta frenética globalização.

A herança do passado é também a determinante em que indivíduo procura as suas reminiscências (...) em que se escuda como forma de se posicionar decididamente sobre os progressos e estabelecer uma ponte do antes e o depois, e  comparativamente, puder encarar a vida de frente e com ela fazer vingar o futuro.

 É natural que agora o indivíduo se encontre deleitado e explendidamente despreocupado pelas situações pontuais que conseguiu colmatar, sobretudo por interiorizar o seu espírito no combate contra a negatividade e fracasso.

Actualmente o indivíduo é o centro de tudo o que faz em prol da humanidade, um processo temporal e trágico,  que venceu as adversidades, evidentemente hoje, tem a capacidade e a percepção do quanto foi benéfico para o nosso Planeta.



Assim o nosso discurso procurou a forma pela qual foi possível deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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