O tempo constitui no contexto da vida uma realidade (…) aquela que existiu ontem, é hoje esta presente actualidade e amanhã que se projecta para o futuro.
Esta interligação do tempo que foi ontem, o dia de hoje, que é o presente,
e o amanhã, representa um único tempo, e assim para sua compreensão, como
exemplo: o dia de ontem que teve o seu início, às OOHOO OOHO1 contudo,
terminou.
Percorreu o seu trajecto, tendo concluído às 24HOO a irreversibilidade
consumiu o dia de ontem 24 de Outubro de 2016.
Sendo hoje 25 de Outubro de 2016, dia que já começou às OOHO1 há-de ter o
seu final às 24HOO, e assim sucessivamente, é o tempo a descrever o seu
percurso, irreversível, gradual e constante.
O tempo é esta conjuntura do momento que se vive, na actualidade que
encerra (...) todo um universo de situações, sendo que algumas
passadas connosco.
O diversificado sem número de situações para às quais aquelas que nos dizem
respeito, certamente que teremos de dar seguimento as situações pontuais e as
subsequentes.
Contudo algumas são projectadas para o futuro, porquanto pela falta de
tempo para as fazer, ou porque não é o momento adequado por razões várias:
Designadamente, sobretudo aquelas situações que se prendem por factores
económicos são transferidas para outras ocasiões.
É evidente que a organização como que um padrão a obedecer determinados
imperativos, visando os mais urgentes e inadiáveis compromissos pelos quais
a atenção devida bem como o rigor na sua execução.
É um factor de influência a ter em conta em determinada actividade, o ser
criterioso em certas acções estabelecendo uma "rotina" e esforçando
para a cumprir, é sem dúvida gratificante pelos resultados obtidos desta
coordenação.
O "stress", que condiciona, sobretudo a perda de emoção pelas
tarefas e acções que executa, são sinónimos de descrença, cansaço e desconforto
que enfraquecem todo um "metabolismo" pelas disfunções que acarreta
esse mal-estar.
Os motivos externos e os emocionais são determinantes por inflenciarem
negativamente, a falta de autonomia, e o exagero despropositado em tudo o que
se faz (...), incluindo o desperdício de tempo.
Absorver o tempo no essencial, seguindo um método é possível rentabilizar
esse espaço de tempo por forma a conciliar com as múltiplas funções e tarefas,
significa organização sendo que a condição de suporte é o exímio
cumprimento dos actos e acções.
O trabalho identifica qualidades humanas, únicas, porquanto constituem
especificidades orgânicas, que a espécie humana está assim dotada, sendo por
isso importante potenciar todo este "acervo" existente.
Realizar a gestão de maneira correcta em que o impacto desse precioso tempo
não "surpreenda" pela falta dele.
O que seria prejudicial, se não tivesse "como stock" um espaço
livre e disponível de tempo para preencher aquilo que será tão importante como
inadiável.
A "excassez de tempo", decorrente da sua celeridade
vertiginosa, a sua utilização no essencial é primordial.
No entanto, não se deve relativizar (...) outras tarefas, porque todas elas
são importantes, sendo que a gestão do precioso tempo é determinante.
Na expectativa de que o nosso discurso possa deixar mais algumas considerações
sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”, fizemos desta forma. António Cardoso
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