sexta-feira, 28 de outubro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 222



O tempo é um longo período (…), sem princípio e sem fim, de tal forma que é impossível quantificar a “dimensão desse longo período”.

Parece um paradoxo esta abordagem, contudo, não é nenhuma contradição aparentemente se manifesta e é visível como tal o tempo é esta “grandeza incomensurável”, porquanto estamos diante desta realidade quer por evidência ou demonstração.

O tempo é "preexistente" um dado adquirido aquando da consolidação do universo e tudo o que ele encerra (...).

Porquanto existia antes de determinado momento (...) no espaço cósmico.

A evolução do universo como existência das várias forças sobrenaturais, que o compõem, o "tempo" acompanhou directamente todo este percurso evolucional, face ao seu "status", "grandeza sobrenatural".

É de sublime importância, qualquer detalhe, contudo o que é "sobrenatural",  é mais difícil aferir com exactidão, porque ultrapassa ao conhecimento humano saber do “sobrenatural (…).

Algo imperceptível, contudo, configura com a realidade, por exemplo no caso do tempo, esta "grandeza" que inquieta todo um "conhecimento" à sua volta com a finalidade de a desvendar.

São contornos "inacessíveis", vedados a sua compreensão, porquanto tanto apaixonou gerações e gerações de toda uma área diversificada do conhecimento humano, intelectuais, físicos, matemáticos, pensadores, historiadores, filósofos etc.

No entanto, existem contradições, muito se tem dito a respeito do "tempo", contudo,  são extrapolações dessa realidade latente (...), como nos dias de hoje.

É um caso, com permanente discussão em grandes "fóruns”, que muito se contribui para a sua descoberta de facto, sendo que os seus "meandros continuam inacessíveis".

Mas a verdade é que a semelhança de uma "fatalidade", um desejo frenético na sua descoberta, não é nenhum exagero essa intranquilidade tentar descobrir algo inédito sobre o "tempo", tem sido inconclusivas percepções, divagações, ensaios e estudos.

O tempo continua  na sua marcha inquebrantável, porquanto tem um percurso que é circular, gradual e constante, um trajecto interminável (...).


Assim, o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixarmos mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo” António Cardoso

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