O tempo representa em cada um de nós a estabilidade porque é
através dele que o equilíbrio em nossas vidas se consegue, pela abordagem de
uma voz interior do subconsciente que converge com a realidade e o bem-estar.
Como tudo na vida está em concordância com os seus
parâmetros, um princípio que estabelece e valoriza as situações.
Aliás, tem sido a coordenação criteriosa e com rigor que tem
permitido o equilíbrio, uma condição imprescindível de segurança consolidada.
Porquanto é neste “tempo”, o tempo actual que nos reserva à
vida que vivemos, como a levamos.
Contudo, é um tempo único se considerarmos o espaço de
vivência temporal como existência física, é tão relativo (…).
É verdade que a introspecção é necessária porque analisa
determinados pontos fortes e fracos, aos quais, demos a devida atenção no sentido de melhorar
aqueles que necessita dessa observação, que deve ser feita por cada um.
Escusado será dizer quais são aqueles que precisam desse
reparo e percepção, para modificar toda uma situação concreta (...).
Desses actos e
acções, com a finalidade de os prevenir, sobretudo depois de um exame, em que
tomamos nota de que o melhor é o seu cumprimento, contudo a ponderação é
aconselhável.
De referir que a ideia mais próxima da realidade somos nós,
os traços fortes da personalidade "jogam" sempre a favor e são pontos
fortes.
Que se caracterizam
pela convivência emocional, uma advertência para o inaceitável e a incoerência,
porque não identificamos com ela.
No tempo e na vida que vivemos, é primordial uma predisposição
natural que converge para tudo o que se faz, traduzidas pela harmonia e
bem-estar com a vida.
E assim é que no quotidiano da vida, é o ponto de partida,
pelo qual se inicia o dia, com objectivo da elaboração de certos critérios a adoptar com a
finalidade de corrigir.
Sobretudo, porque a
vida também é uma “aprendizagem”, sendo ela única e indivisível, é lógico e racional
que se esmere pela excelência, e que se
pratique com correcção, "colhe-se os
frutos".
Sendo por isso, desaconselhável, o que é ruim por esboçar
uma prática inapropriada desajustada da realidade, que deve ser neutralizada,
por ser contrária no contexto das inter-relações e regras sociais.
Assim entendermos que melhor o momento que vivemos em
determinado tempo (…), é aquele que está
associado com a realidade, por exemplo: viver uma vida autêntica isenta de subterfúgios, decorrente da objectividade, verosímil e transparente.
Que visa a totalidade das soluções, contudo sempre
provisórias (…), sobretudo pela percepção da vida, o mistério que ela encerra
(...).
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar
mais algumas percepções sobre o tema a "irreversibilidade do tempo".
António Cardoso
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