domingo, 30 de outubro de 2016

A irreversibilidade do tempo (...) 224





O tempo representa em cada um de nós a estabilidade porque é através dele que o equilíbrio em nossas vidas se consegue, pela abordagem de uma voz interior do subconsciente que converge com a realidade e o bem-estar.

Como tudo na vida está em concordância com os seus parâmetros, um princípio que estabelece e valoriza as situações.

Aliás, tem sido a coordenação criteriosa e com rigor que tem permitido o equilíbrio, uma condição imprescindível de segurança consolidada.

Porquanto é neste “tempo”, o tempo actual que nos reserva à vida que vivemos, como a  levamos.

Contudo, é um tempo único se considerarmos o espaço de vivência temporal como existência física, é tão relativo (…).

É verdade que a introspecção é necessária porque analisa determinados pontos fortes e fracos, aos quais, demos a devida atenção no sentido de melhorar aqueles que necessita dessa observação, que deve ser feita por cada um.

Escusado será dizer quais são aqueles que precisam desse reparo e percepção, para modificar toda uma situação concreta (...).

Desses actos e acções, com a finalidade de os prevenir, sobretudo depois de um exame, em que tomamos nota de que o melhor é o seu cumprimento, contudo a ponderação é aconselhável.

De referir que a ideia mais próxima da realidade somos nós, os traços fortes da personalidade "jogam" sempre a favor e são pontos fortes.

Que se caracterizam pela convivência emocional, uma advertência para o inaceitável e a incoerência, porque não identificamos com ela.

No tempo e na vida que vivemos, é primordial uma predisposição natural que converge para tudo o que se faz, traduzidas pela harmonia e bem-estar com a vida.

E assim é que no quotidiano da vida, é o ponto de partida, pelo qual se inicia o dia, com objectivo da elaboração de certos critérios a adoptar com a finalidade de corrigir.

Sobretudo,  porque a vida também é uma “aprendizagem”, sendo  ela única e indivisível, é lógico e racional que se esmere pela  excelência, e que se pratique com correcção,  "colhe-se os frutos".

Sendo por isso, desaconselhável, o que é ruim por esboçar uma prática inapropriada desajustada da realidade, que deve ser neutralizada, por ser contrária no contexto das inter-relações e regras sociais.

Assim entendermos que melhor o momento que vivemos em determinado tempo (…), é aquele que está associado com a realidade, por exemplo: viver uma vida autêntica isenta de subterfúgios, decorrente da objectividade, verosímil e transparente.

Que visa a totalidade das soluções, contudo sempre provisórias (…), sobretudo pela percepção da vida, o mistério que ela encerra (...).


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas percepções sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso

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