Vencer a adversidade
(…) é sobretudo vencer algo imprevisto e
desfavorável, contrário aos objectivos de “alguém”, que foi capaz de
ultrapassar e conquistar pelo positivo resultado obtido.
Na vida e no tempo em que vivemos assistimos a derrotas e
vitórias, algumas delas passadas connosco, contudo, se estas forem bem
sucedidas por saírmos vitoriosos, a predisposição é notória.
O efeito contrário, é pesaroso, e às vezes influi negativamente
no subconsciente, porquanto as derrotas implicam algum tempo para as “diluir”,
contudo, aquelas em que tudo fazia
presumir como certo, a surpresa foi inevitável.
A atitude e a tomada de decisões têm impacto pela análise
criteriosa a que se chegou, sendo esta objectiva traçando o essencial para
superar eventuais dificuldades.
Esse contacto com a realidade é preliminar, pela visão observada antes de partir para executar determinado plano, contudo a
inevitabilidade é uma constante em que devem ser escrutinados os prós e
contras.
A prioridade que se atribui nestas decisões são relevantes
porque traduzem a urgência sendo natural que se comece logo a implementar o
plano traçado.
No entanto, é aconselhável a perspicácia, “uma faculdade
intuitiva” que nos leve a admitir determinados pressupostos poderão ocorrer (…),
estando por isso de sobre-aviso sempre
na expectativa de puder vir a corrigir algo que eventualmente aconteça.
O equilíbrio em tudo o que se faz na vida é um dado a ter em
consideração, muitos desígnios chegaram a surtir o efeito desejado, até os
pequenos detalhes, fazem toda a diferença (...).
Assim, é sempre valorizado o conhecimento, aliás, sendo um
desafio constante absorver o conhecimento que exige o equilíbrio saudável da
mente.
O equilíbrio bem como alguns pormenores, designadamente aqueles
quer por evidência ou demonstração inspiram algo credível, sendo por isso o
exercício racional e lógico para o seu conhecimento ser uma atitude normal.
Na vida executamos diversos desafios, a vantagem do
equilíbrio traduz uma técnica de concentração em que o estado físico e mental,
estão sintonia, pela coordenação desses movimentos.
O equilíbrio é
novamente o motivo de diversas actividades pelos seus intervenientes e
identifica algumas qualidades, sendo estas diárias, com a finalidade da sua
abordagem ser qualitativa para melhorar o desempenho.
Como é determinante o equilíbrio não somente no aspecto
físico e mental, mas como também na
sociedade pela estabilidade que oferece e pela compensação em certas forças actuarem no mesmo sentido, visando a solidez
de algo seguro.
Em que estes
intervenientes como se que de uma monitorização se tratasse, gradualmente têm
superado as expectativas que eles próprios estabelecem como metas para o seu
aperfeiçoamento a atingir.
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar
mais algumas considerações sobre o tema
a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso
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