Seguir determinado objectivo na intenção de o realizar, é
sobretudo o desígnio da conclusão de algo (…) que se traçou como meta a
atingir.
Na vida e no tempo em que vivemos tudo isso acontece, planos
que se estabelecem a curto, longo e médio prazo, uma panóplia de situações que
remetem a determinada circunstâncias.
Certamente, um plano
que organize de forma ideal, não apenas que exista no imaginário, mas algo
concreto, com um princípio e novo paradigma.
O resolver imediatamente algum assunto, é contudo assertivo , o transferir para outra ocasião, implica alguma ligeireza, porque não
se pode fazer na altura, assim o que se estabelece a curto prazo, no entanto, é o agora, é
inadiável.
Há aqueles objectivos que pela sua
característica face a disponibilidade não ser o momento adequado, se remete para uma
data calculada entre determinado período de tempo, altura fixada como tempo
limite.
E ainda existem outros objectivos que duram toda a vida
(...), porquanto acompanha todo o espaço temporal, alguns não passam mesmo do
imaginário (...), sendo irrealizáveis.
No entanto, existe algo que se projecta, um propósito com a
finalidade da sua execução, constituirá ser a orientação, sobretudo pela
importância que lhe atribuímos.
Que vai durando no "espaço temporal", como se de
uma "eternidade", se tratasse, contudo, sem nunca perder a noção
deste imperativo a resolver.
Transformar para melhor, concretamente, pela alteração de um
novo modelo, sistematizado, com principio onde tudo se desenrole gradualmente,
a semelhança de um "novelo" de linha.
A vida (...), é a novidade constante que surpreende, à
medida do esforço que se tem, e a determinação de lutar contra
"ventos e tempestades", mantendo-se erecto no turbilhão das
adversidades.
Claro que existem pessoas que lidam com a probabilidade de
ameaça de eventual risco, nos negócios, substancialmente, sobretudo porque
ao lidarem com estas ocorrências,
ganharam "antídoto", pela saída airosa e despreocupada.
Portanto a "surpresa" tem sido a tónica que
funciona como impulso para novas estratégias, convivem com a imprevisibilidade,
de forma aceitável porque se escudam através da máxima: "Para grandes
males grandes remédios".
A vida (...), é
também uma “escola sem fim”, porquanto a consolidação de toda a aprendizagem de
uma vida "vivida", ficará tão
somente a constituir nos anais da história em particular de cada um.
A vida é caracterizada pela prudência que se tem, corrigindo
gradualmente à medida das imperfeições, em que o equilíbrio a semelhança de um fulcro dê
sustentabilidade razoáveis com a forma de agir e pensar.
Na expectativa de puder deixar mais algumas percepções sobre
o nosso tema a "irreversibilidade do tempo", fizemos desta forma.
António Cardoso
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