O tempo obriga-nos a uma actividade constante, como
trabalhar porque ele passa vertiginosamente, sem que nos apercebemos , o seu
percurso é interminável (…).
Contudo, o tempo passa de instante a instante, de minuto a
minuto, de hora a hora, dias, meses, anos, séculos e assim sucessivamente.
Não é possível estar-se inactivo diante do tempo, ele sugere
um leque de oportunidades (…) porque formula perguntas interiores que partem do
subconsciente.
Sobretudo porque incentiva a auto-recriação, uma forma de produzir
algo, criando, ser auto-suficiente para não depender de ninguém.
Uma auto-independência, que se sente autónomo, podendo gerir
o seu próprio negócio.
Encontrar o objectivo primordial aquele que demonstre servir
uma diversidade de público pois que o trabalho como uma actividade humana e
social que se envolve pela interacção
que estabelece.
As necessidades de um dado negócio e as respostas sociais
decorrentes desse envolvimento são notórias pelo apoio e confiança recíprocas.
A confiança gere vínculos de cooperação, uma sensação
de reconhecimento pelo trabalho que se
faz.
Existe uma necessidade imperiosa de estar
"conectado", para o mundo "online" aliás uma preocupação
permanente conhecer a realidade do momento.
No mundo empresarial, em que a visão é mais
"reduzida", sobretudo se tivermos em atenção onde devemos estar
focados, exactamente nas "perfomances", pela recepção de "feed-back" que expressam números dessas estatísticas.
Contudo, não podemos claramente dispensar alguma atenção em
especial, no mundo que nos rodeia porque "faltará tempo", para as nossas
actividades pelas quais estamos vinculados.
O que é salutar é que nunca devemos descurar o conhecimento
pelas notícias da conjuntura actual, tão
necessário quanto possível inteirar-se ainda que superficialmente, que é
aconselhável, termos então a visão de conjunto do nosso espaço global.
No tempo em que vivemos, em que assistimos um leque variadissimo
de acontecimentos, para os quais, muitos deles passam, obviamente despercebidos,
porquanto, "não se pode saber-se de tudo", é pura pretensão humana.
O mundo globalizado, sobretudo por aqueles a quem delegamos
responsabilidades, como é o caso concreto a Organização das Nações, cujo
"quorum" tem dirimido questões nevrálgicas que se prendem com a paz e
segurança internacionais.
Quanto ao mundo empresarial, se cada um fizer, o que é
crucial e deve ser feito para sustentabilidade do seu negócio, atingir os
níveis de crescimento e de produtividade, com a inevitável melhoria da
qualidade.
Certamente que na vida e no tempo em que vivemos, a nossa
responsabilidade estará submetida ao
"serviço" aos demais, em prol do enriquecimento não só empresarial,
mas no seu todo, onde nos sentimos co-responsabilizados.
O tempo é pela sua
anterioridade face a humanidade aquele tem
gerido as nossas vidas, sendo ele ilimitado, porque desenvolve um percurso sem
limites (…), nesse seu trajecto, a humanidade se detém porque não consegue
acompanhar nesse seu trajecto.
Assim na expectativa de puder deixar mais algumas percepções
sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso
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