segunda-feira, 3 de outubro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 197




O tempo obriga-nos a uma actividade constante, como trabalhar porque ele passa vertiginosamente, sem que nos apercebemos , o seu percurso é interminável (…).

Contudo, o tempo passa de instante a instante, de minuto a minuto, de hora a hora, dias, meses, anos, séculos e assim  sucessivamente.

Não é possível estar-se inactivo diante do tempo, ele sugere um leque de oportunidades (…) porque formula perguntas interiores que partem do subconsciente.

 Sobretudo porque  incentiva a auto-recriação, uma forma de produzir algo, criando, ser auto-suficiente para não depender de ninguém.

Uma auto-independência, que se sente autónomo, podendo gerir o seu próprio negócio.

Encontrar o objectivo primordial aquele que demonstre servir uma diversidade de público pois que o trabalho como uma actividade humana e social que  se envolve pela interacção que estabelece.

As necessidades de um dado negócio e as respostas sociais decorrentes desse envolvimento são notórias pelo apoio e confiança recíprocas.

A confiança gere vínculos de cooperação, uma sensação de  reconhecimento pelo trabalho que se faz.

Existe uma necessidade imperiosa de estar "conectado", para o mundo "online" aliás uma preocupação permanente conhecer a realidade do momento.

No mundo empresarial, em que a visão é mais "reduzida", sobretudo se tivermos em atenção onde devemos estar focados, exactamente nas "perfomances", pela recepção de "feed-back" que expressam números dessas estatísticas.

Contudo, não podemos claramente dispensar alguma atenção em especial, no mundo que nos rodeia porque "faltará tempo", para as nossas actividades pelas quais estamos vinculados.

O que é salutar é que nunca devemos descurar o conhecimento pelas notícias  da conjuntura actual, tão necessário quanto possível inteirar-se ainda que superficialmente, que é aconselhável, termos então a visão de conjunto do nosso espaço global.

No tempo em que vivemos, em que assistimos um leque variadissimo de acontecimentos, para os quais, muitos deles passam, obviamente despercebidos, porquanto, "não se pode saber-se de tudo", é pura pretensão humana.

O mundo globalizado, sobretudo por aqueles a quem delegamos responsabilidades, como é o caso concreto a Organização das Nações, cujo "quorum" tem dirimido questões nevrálgicas que se prendem com a paz e segurança internacionais.

Quanto ao mundo empresarial, se cada um fizer, o que é crucial e deve ser feito para sustentabilidade do seu negócio, atingir os níveis de crescimento e de produtividade, com a inevitável melhoria da qualidade.


Certamente que na vida e no tempo em que vivemos, a nossa responsabilidade estará submetida  ao "serviço" aos demais, em prol do enriquecimento não só empresarial, mas no seu todo, onde nos sentimos co-responsabilizados.

O tempo é pela sua anterioridade face a humanidade aquele tem gerido as nossas vidas, sendo ele ilimitado, porque desenvolve um percurso sem limites (…), nesse seu trajecto, a humanidade se detém porque não consegue acompanhar nesse seu trajecto.


Assim na expectativa de puder deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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