quarta-feira, 5 de outubro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 199





Um objectivo que se impõe na sua generalidade a atingir determinado fim em que todas as energias estão inclinadas cuja tendência corresponde as expectativas.

A razão principal é a convicção que impulsiona determinada pessoa para conseguir, o que deseja, sobretudo por ser a própria a realizar o que pretende.

A definição destes objectivos devem ser claros por forma que os fundamentos face a evidência regulem os procedimentos a adoptar que decorre normalmente da existência de um rol de medidas.

No entanto as possibilidades como planear diversos actos e acções, são elaboradas criteriosamente,devendo atender em abstracto o universo do grande público.

O tempo gere todo um interminável número de situações, onde a humanidade em geral está integrada e a pessoa em particular em que as nossas vidas face a actuação livre desinibida de qualquer mediação ou intervenção.

Contudo, as correrias com a intenção de fazer “render”, porque  é tão precioso o tempo,  a sua abrangência envolve a humanidade numa cadência tal (…) como que afinados pelo mesmo “diapasão” sendo ele quem superintende em seu movimento circular, constante e gradual.

 No entanto a humanidade necessita para o bom funcionamento o impacto duma impressão que cause a visibilidade que é saudável que aconteça e levar por diante este desígnio.

E assim é que o tempo a convergir em tudo o que fizemos, está diante vislumbrando também as  pretensões, percepções, divagações, anseios e desejos

O tempo é aquele como referencial que indica o melhor caminho a seguir, sobretudo por  obrigar a  interagir e encontrar os mecanismos e soluções que devem ser encontradas, contudo pela visão que se propaga para além das nossas expectativas.

A pessoa em concreto, está capacitada para empreender por conseguir ultrapassar obstáculos e dificuldades face aos desafios, para suster com determinada percepção, em face dos resultados que poderá ser positiva, ou não.

O tempo é uma constante persuadindo para a responsabilidade nesta "vida material" porquanto ela é efémera, contudo a adversidade sempre "latente", como que à procura da "sua presa".

Na vida e no tempo em que vivemos, a inevitabilidade que convive com a humanidade desde sempre, como que uma obrigatoriedade desta ironia (...)


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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