Um objectivo que se impõe na sua generalidade a atingir determinado fim em
que todas as energias estão inclinadas
cuja tendência corresponde as expectativas.
A razão principal é a convicção que impulsiona determinada pessoa para
conseguir, o que deseja, sobretudo por ser a própria a realizar o que pretende.
A definição destes objectivos devem ser claros por forma que os fundamentos
face a evidência regulem os procedimentos a adoptar que decorre normalmente da
existência de um rol de medidas.
No entanto as possibilidades como planear diversos actos e acções, são elaboradas criteriosamente,devendo
atender em abstracto o universo do grande público.
O tempo gere todo um interminável número de situações, onde a humanidade em
geral está integrada e a pessoa em particular em que as nossas vidas face a
actuação livre desinibida de qualquer mediação ou intervenção.
Contudo, as correrias com a intenção de fazer “render”, porque é tão precioso o tempo, a sua abrangência envolve a humanidade numa
cadência tal (…) como que afinados pelo mesmo “diapasão” sendo ele quem
superintende em seu movimento circular, constante e gradual.
No entanto a humanidade necessita
para o bom funcionamento o impacto duma impressão que cause a visibilidade que
é saudável que aconteça e levar por diante este desígnio.
E assim é que o tempo a convergir em tudo o que fizemos, está diante
vislumbrando também as pretensões,
percepções, divagações, anseios e desejos
O tempo é aquele como referencial que indica o melhor caminho a seguir,
sobretudo por obrigar a interagir e encontrar os mecanismos e soluções
que devem ser encontradas, contudo pela visão que se propaga para além das
nossas expectativas.
A pessoa em concreto, está capacitada para empreender por conseguir
ultrapassar obstáculos e dificuldades face aos desafios, para suster com determinada
percepção, em face dos resultados que poderá ser positiva, ou não.
O tempo é uma constante persuadindo para a responsabilidade nesta
"vida material" porquanto ela é efémera, contudo a adversidade sempre
"latente", como que à procura da "sua presa".
Na vida e no tempo em que vivemos, a inevitabilidade que convive com a
humanidade desde sempre, como que uma obrigatoriedade desta ironia (...)
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas
percepções sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso
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