Tudo na vida tem um começo a nascença é o acto de nascer,
de existir e vir ao mundo pertencer a
família como eixo da humanidade.
Uma única família que através de geração em geração tornou-se
humanidade, por existirmos como ser humanos, com racionalidade, vontade e
inteligência.
A sucessão de um número interminável de famílias surge de
facto a humanidade a incorporar no seu seio todo esse conjunto, um acervo
geracional que está implícita a nossa civilização.
É desse acervo, que nos constituímos como família esta
realidade social, historicamente definida como tal (...).
É verdadeiro afirmar que a família desempenha papel
importante na construção social em todas as vertentes, sobretudo pela
integração de homens e mulheres nas diferentes actividades.
Sendo estes indiscutivelmente a espinha dorsal, a semelhança
de uma rede um esquema de múltiplas ligações que se estabelecem.
Existe, no entanto, a responsabilidade do Estado face ao
acompanhamento e regulação da vida familiar, designadamente nas medidas que
propõe em que a legislação actue nesse sentido, com a finalidade de a
preservar.
Para além da função que cabe ao Estado a construção de
Escolas promoção e a manutenção do ensino, facultando a Educação como primeira
necessidade através da qual se formam os cidadãos.
Designadamente nas medidas que venham ao encontro de um leque generalizado de situações pré-definidas e outras que eventualmente surjam, devendo colmatar o grande universo de acontecimentos.
Dessa necessidade, acresce ainda que, permitem a conexão com
a sociedade, sobretudo pela evidência do papel central que representa a família
em prol da sociedade a que pertence.
De referir que é o capital
humano que "joga" decididamente para intervir em realidades sociais,
que as confronta por se posicionar a frente, decorrente da sua contribuição
eficaz e consequente.
Projectando o futuro, constrói-se o presente, com gerações e
gerações sucessivas para dar corpo e notoriedade de actos e acções que se
desencadeiam harmoniosamente.
Os recursos familiares são distribuídos diferentemente na
hierarquia social, visando as "fragilidades" daquele de quem mais
precisa, com incentivos, bolsas de estudos para diversas formações e afins, que
resultem de facto na satisfação e bem-estar.
Assim as vantagens são evidentes por visarem na generalidade,
configurando inquietações e anseios, e com ambas as sensações puder encontrar
soluções adequadas para cada caso em concreto.
Assim, o nosso discurso procurou a direcção exacta para
deixar mais algumas considerações, sobre o tema a "irreversibilidade do
tempo". António Cardoso
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