O tempo é também o momento para se avaliar, sobretudo as
oscilações como enfrentamos a vida, sendo que a atitude é resultante de algo (…)
que ofereça garantia da sua exequibilidade.
Como que um balanço se tratasse, com o objectivo de corrigir
determinadas situações que não estão
conformes face existirem anomalias.
Na vida em que vivemos quantas vezes temos de “acertar” para
levar ao rumo certo, utilizando a melhor opção, mais vantajosa reciprocamente, sobretudo pelo sentimento de segurança e de crença em que depositamos.
Ao exercer algumas restrições, decorrente das alterações ocorridas
que se fazem, por serem inadiáveis, e por visarem determinado objectivo,
sobretudo pelo “modo de vida” em como
devemos posicionar face ao futuro.
Assim, as mudanças significam uma modificação para se encontrar
o modelo adequado a situação em concreto por ser radical, cujo princípio é imperativo
que não muda de opinião.
Efectivamente, melhorar as condições de vida é também ter a
noção clara, em geral para todas pessoas, porquanto estão cientes de que o rendimento
conseguido pelo trabalho é a base desse bem-estar.
Sendo que os factores que a influenciam para a plena
integração para o trabalho, são descritos pela robustez física, caracterizada
pela perfeita saúde.
A saúde física bem
como o estado psicológico e anímico são determinantes, as relações familiares e sociais, traduzidas
pelo ambiente de convívio são transversais a sociedade.
É evidente que o suporte familiar é importante,
designadamente, aqueles que directamente vivem em comunhão de mesa e habitação,
em que os valores étnicos e culturais são residuais, face ao estilo de vida, a
abnegação e o sacrifício pelo trabalho é uma realidade insofismável.
A alteração de qualquer situação em especial, é sempre
motivo de expectativa, saber se as medidas de determinada mudança, vai resolver
determinados objectivos preconizados, por um lado.
Por outro lado, a reflexão é também a visão que se deve ter para avaliar se
a direcção que temos tido, é a assertiva e que vise um objectivo concreto.
Sobretudo para redireccionarmos o percurso "correcto",
sob pena de não conseguirmos a "tempo", a mudança necessária e aconselhável, porque o
tempo é efémero e irreversível.
No tempo em que vivemos, é imperioso redobrar esforços, uma
acção que é exercida como se de uma multiplicação se tratasse, por forma a
inteirarmos da situação em concreto e que urge resolução.
Não aconteça que, pelo "desleixo", ficamos de fora descontextualizados
destes actos e acções que necessitam da efectiva contribuição para as
solucionar.
Porque o "balanço" significa uma paragem, não como
inércia, ou paralisação mas tão somente para se reencontrar com a realidade a
evidência actual da vida e do tempo em que vivemos pudermos actuar
conscientemente.
Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta, para
deixarmos mais algumas percepções sobre o tema a "irreversibilidade do
tempo". António Cardoso
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