quarta-feira, 12 de outubro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 206




O tempo é também o momento para se avaliar, sobretudo as oscilações como enfrentamos a vida, sendo que a atitude é resultante de algo (…) que ofereça garantia da sua exequibilidade.

Como que um balanço se tratasse, com o objectivo de corrigir determinadas situações que não  estão conformes face existirem anomalias.

Na vida em que vivemos quantas vezes temos de “acertar” para levar ao rumo certo, utilizando a melhor opção, mais vantajosa reciprocamente,  sobretudo pelo sentimento de segurança e de crença em que depositamos.

Ao exercer algumas restrições, decorrente das alterações ocorridas que se fazem, por serem inadiáveis, e por visarem determinado objectivo, sobretudo pelo “modo de vida” em como devemos posicionar face ao futuro.

Assim, as mudanças significam uma modificação para se encontrar o modelo adequado a situação em concreto por ser radical, cujo princípio é imperativo que não muda de opinião.

Efectivamente, melhorar as condições de vida é também ter a noção clara, em geral para todas pessoas, porquanto estão cientes de que o rendimento conseguido pelo trabalho é a base desse bem-estar.

Sendo que os factores que a influenciam para a plena integração para o trabalho, são descritos pela robustez física, caracterizada pela perfeita saúde.

A saúde física bem  como o estado psicológico e anímico são determinantes,  as relações familiares e sociais, traduzidas pelo ambiente de convívio são transversais a sociedade.

É evidente que o suporte familiar é importante, designadamente, aqueles que directamente vivem em comunhão de mesa e habitação, em que os valores étnicos e culturais são residuais, face ao estilo de vida, a abnegação e o sacrifício pelo trabalho é uma realidade insofismável.

A alteração de qualquer situação em especial, é sempre motivo de expectativa, saber se as medidas de determinada mudança, vai resolver determinados objectivos preconizados, por um lado.

Por outro lado, a reflexão é também a visão que se deve ter para avaliar se a direcção que temos tido, é a assertiva e que vise um objectivo concreto.

Sobretudo para redireccionarmos o percurso "correcto", sob pena de não conseguirmos a "tempo",  a mudança necessária e aconselhável, porque o tempo é efémero e irreversível.

No tempo em que vivemos, é imperioso redobrar esforços, uma acção que é exercida como se de uma multiplicação se tratasse, por forma a inteirarmos da situação em concreto e que urge resolução.

Não aconteça que, pelo "desleixo",  ficamos de fora  descontextualizados destes actos e acções que necessitam da efectiva contribuição para as solucionar.

Porque o "balanço" significa uma paragem, não como inércia, ou paralisação mas tão somente para se reencontrar com a realidade a evidência actual da vida e do tempo em que vivemos pudermos actuar conscientemente.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta, para deixarmos mais algumas percepções sobre o tema a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso 

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