Na vida de “alguém”, a racionalidade é decorrente das razões
pelas quais se acredita como sendo a estabilidade e o equilíbrio estão em
conformidade com o raciocínio lógico.
Na vida e no tempo em que vivemos uma reflexão é necessária,
porque integra a realidade (…), vasculhando com que se de uma pesquisa
minuciosa se tratasse.
A dedução lógica advém da capacidade das decisões a tomar
que se desenvolvem por certas ideias observadas e reflectidas.
A subjectividade ocupa posição primordial com a finalidade
de representar determinado ideal, que significa algo sonhador (...), contudo
leva tempo até materializar de facto esta eventual perspectiva.
No entanto, face a
esta forte convicção, estas perspectivas são realizáveis na prática, o que se
pensava como eventual quimera (...), se
tornou exequível em algo concreto.
A capacidade de decisões reside no facto da dedução lógica e
assertiva, uma visão criteriosa e abrangente, que decorre da absorção de certa ideia uma assimilação
relevante que indica determinada realidade.
É evidente que razão
e a emoção são antagónicas porque se opõem pelas suas diferenças que as
separam.
A mente humana é racional, tem que ser "racional"
para melhor desempenho na assertividade
da vida e consequentemente estar de "mãos dadas" com a realidade.
A expressão emocional, contudo ela é livre, desinibida, às
vezes está entre a realidade e a expectativa
dessa mesma realidade, que a confunde (...) por ofuscar os contornos da sua
autenticidade.
Contudo o bom senso pode contribuir para aclarar
decisivamente certa ambiguidade, por mostrar determinada particularidade, e
através desse pormenor, puder corrigir.
A falta de sensatez, leva a que a desconexão da realidade,
se faça levianamente, buscando, paixões, desejos, irrealidades, etc.
A convivência lógica e assertiva, deixa de existir, pela acção
imprevista, algo circunstancial onde subjazem a intranquilidade, o desassossego,
a inconformidade e incoerência.
No entanto, confrontadas com uma série de incorrecções,
começa-se a ter a moção real do valor intrínseco que reside na clareza e na
verdade, sendo por consequência aconselhável
o exercício desse comportamento.
Assim na expectativa de puder deixar mais algumas percepções
sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”, fizemos desta forma. António Cardoso
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