domingo, 23 de outubro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 217




Na vida de “alguém”, a racionalidade é decorrente das razões pelas quais se acredita como sendo a estabilidade e o equilíbrio estão em conformidade com o raciocínio lógico.

Na vida e no tempo em que vivemos uma reflexão é necessária, porque integra a realidade (…), vasculhando com que se de uma pesquisa minuciosa se tratasse.

A dedução lógica advém da capacidade das decisões a tomar que se desenvolvem por certas ideias observadas e reflectidas.

A subjectividade ocupa posição primordial com a finalidade de representar determinado ideal, que significa algo sonhador (...), contudo leva tempo até materializar de facto esta eventual perspectiva.

 No entanto, face a esta forte convicção, estas perspectivas são realizáveis na prática, o que se pensava como eventual quimera (...), se tornou exequível em algo concreto.

A capacidade de decisões reside no facto da dedução lógica e assertiva, uma visão criteriosa e abrangente,  que decorre da absorção de certa ideia uma assimilação relevante que indica determinada realidade.

 É evidente que razão e a emoção são antagónicas porque se opõem pelas suas diferenças que as separam.

A mente humana é racional, tem que ser "racional" para  melhor desempenho na assertividade da vida e consequentemente estar de "mãos dadas" com a realidade.

A expressão emocional, contudo ela é livre, desinibida, às vezes está entre a realidade e a expectativa dessa mesma realidade, que a confunde (...) por ofuscar os contornos da sua autenticidade.

Contudo o bom senso pode contribuir para aclarar decisivamente certa ambiguidade, por mostrar determinada particularidade, e através desse pormenor, puder corrigir.

A falta de sensatez, leva a que a desconexão da realidade, se faça levianamente, buscando, paixões, desejos, irrealidades, etc.

A convivência lógica e assertiva, deixa de existir, pela acção imprevista, algo circunstancial  onde subjazem a intranquilidade, o desassossego, a inconformidade e incoerência.

No entanto, confrontadas com uma série de incorrecções, começa-se a ter a moção real do valor intrínseco que reside na clareza e na verdade, sendo por consequência aconselhável o exercício desse comportamento.


Assim na expectativa de puder deixar mais algumas percepções sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”, fizemos desta forma.  António Cardoso

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