O tempo é também a análise de determinada perspectiva um retrato que assinala uma série
de acontecimentos que ocorreram em dado
momento na vida de “alguém”.
Na vida e no tempo em que vivemos a susceptibilidade de um
rol de situações são previsíveis, porquanto a inevitabilidade é uma constante na
vida da humanidade.
Situações estas que, dentre outras, algumas caracterizadas por
danos colaterais, em que os “visados” pela contingência irreversível, são
arremessados para a inutilidade devido ao flagelo da precariedade cada vez mais
acentuada.
Factores na sua origem a deslocalização pela redução estratégica de
custos face ao rendimento bruto ser insuficiente para suprir com um conjunto
de situações.
São empresas que actuam num quadro de difícil cobertura
económica, com a proliferação da globalização, que reduz em parte os dividendos,
por estes serem escassos.
Esses danos colaterais que acontece um pouco por todo o
lado, tem sido recorrente.
O tempo na vida de "alguém" exige determinada
estabilidade, contudo oscila (...) em
que se procura o equilíbrio em tudo o que se faz.
Este equilíbrio geralmente encontra-se “mais tarde” volvido algum tempo face a
experiência, pela prática absorvida, contudo as soluções de caso para caso,
embora análogos parcialmente, há diferenças.
No tempo actual em que administramos várias actividades, sendo que a
clareza diante das situações são prioritárias por serem estas importantes e urgentes.
A nova realidade de
um mundo globalizado exige uma preocupação na mudança de forma acertada em que
o paradigma sirva de abordagem para outros novos casos, para análise de determinada
conjuntura que reproduza essa realidade.
A procura das
principais preocupações da sociedade em que vivemos, adquirimos uma crença em que o bem-estar físico, mental
e social são os factores para o melhor desempenho das funções para as quais
"alguém" deve estar vinculado.
O tempo mostra a necessidade de mudar e de se organizar,
face ao mundo material em que vivemos, porquanto há relatividade constante, as
mutações da vida acontecem.
As circunstâncias do trabalho sugerem um método que funcione
para aquela actividade em especial, as experiências da vida demonstram que o
tempo é algo tão importante.
O tempo mostra-nos o resultado que obtemos do equilíbrio face a vida, porquanto se é assertivo no que se faz , é uma luta diária
que se procura alcançar bons resultados.
No entanto, a vida que vivemos é material, e
consequentemente condicionada sobretudo porque a espécie humana, é formada
organicamente por corpo-matéria.
Submetidos a viver uma “vida material”, enquanto existência
física,teremos inevitavelmente uma existência temporal que poderá ser X ou Y, o
que significa que a existência física de “alguém
“ vária de pessoa para pessoa.
A efemeridade da “vida material”, que é esta actual que vivemos
é um facto, porquanto a existência física termina, claramente quando alguém
deixa de viver.
Temos referido que organicamente somos formados por
corpo-matéria, uma parte e outra alma-espírito.
Sendo esta última que prevalece porque é sobrenatural, uma
condição específica , alma-espírito.
Dada a complexidade de aflorarmos os “meandros” dessa
virtualidade, é todavia um paradoxo pudermos extrapolar para uma realidade (…)
inacessível.
Assim concluímos que está vedada a humanidade o seu conhecimento que encerra essa “inacessibilidade, significa outra ”dimensão de vida", diferente desta a actual
que vivemos, que ocorrerá, aquando da falência da existência física de “alguém”.
Assim o nosso discurso procurou a direcção certa para deixar
mais algumas percepções sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”.António
Cardoso
Sem comentários:
Enviar um comentário