domingo, 2 de outubro de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 196



O tempo é também a análise de determinada  perspectiva um retrato que assinala uma série de acontecimentos que ocorreram em  dado momento na vida de “alguém”.

Na vida e no tempo em que vivemos a susceptibilidade de um rol de situações são previsíveis, porquanto a inevitabilidade é uma constante na vida da humanidade.

Situações estas que, dentre outras, algumas caracterizadas por danos colaterais, em que os “visados” pela contingência irreversível, são arremessados para a inutilidade devido ao flagelo da precariedade cada vez mais acentuada.

Factores na sua origem a deslocalização pela redução estratégica de custos face ao rendimento bruto ser insuficiente para suprir com um conjunto de situações.

São empresas que actuam num quadro de difícil cobertura económica, com a proliferação da globalização, que reduz em parte os dividendos, por estes serem escassos.

Esses danos colaterais que acontece um pouco por todo o lado, tem sido recorrente.

O tempo na vida de "alguém" exige determinada estabilidade, contudo  oscila (...) em que se procura o equilíbrio em tudo o que se faz.

Este equilíbrio geralmente encontra-se  “mais tarde” volvido algum tempo face a experiência, pela prática absorvida, contudo as soluções de caso para caso, embora análogos parcialmente, há diferenças.

No tempo actual em que  administramos várias actividades, sendo que a clareza diante das situações são prioritárias por serem estas importantes e urgentes.

 A nova realidade de um mundo globalizado exige uma preocupação na mudança de forma acertada em que o paradigma sirva de abordagem para  outros novos casos, para análise de determinada conjuntura que reproduza essa realidade.

A procura  das principais preocupações da sociedade em que vivemos, adquirimos uma crença em que o bem-estar físico, mental e social são os factores para o melhor desempenho das funções para as quais "alguém" deve estar vinculado.

O tempo mostra a necessidade de mudar e de se organizar, face ao mundo material em que vivemos, porquanto há relatividade constante, as mutações da vida acontecem.

As circunstâncias do trabalho sugerem um método que funcione para aquela actividade em especial, as experiências da vida demonstram que o tempo é algo tão importante.

O tempo mostra-nos o resultado que obtemos do equilíbrio face a vida, porquanto se  é assertivo no que se faz , é uma luta diária que se procura alcançar bons resultados.

No entanto, a vida que vivemos é material, e consequentemente condicionada sobretudo porque a espécie humana, é formada organicamente por corpo-matéria.

Submetidos a viver uma “vida material”, enquanto existência física,teremos inevitavelmente uma existência temporal que poderá ser X ou Y, o que significa que a existência  física de “alguém “ vária de pessoa para pessoa.

A efemeridade da “vida material”, que é esta actual que vivemos é um facto, porquanto a existência física termina, claramente quando alguém deixa de viver.

Temos referido que organicamente somos formados por corpo-matéria, uma parte e outra alma-espírito.

Sendo esta última que prevalece porque é sobrenatural, uma condição específica , alma-espírito.

Dada a complexidade de aflorarmos os “meandros” dessa virtualidade, é todavia um paradoxo pudermos extrapolar para uma realidade (…) inacessível.

Assim concluímos que está vedada  a humanidade o  seu conhecimento que encerra  essa “inacessibilidade, significa outra  ”dimensão de vida", diferente desta a actual que vivemos, que ocorrerá, aquando da falência da existência física de “alguém”.


Assim o nosso discurso procurou a direcção certa para deixar mais algumas percepções sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”.António Cardoso

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