O tempo exige a conexão com a realidade (…), um vínculo que se estabelece pela relação efectiva com o indivíduo que tem necessidade de se integrar com esta mesma realidade.

Contudo, o tempo  é de facto uma presença real e constante na vida da humanidade em geral e do indivíduo em particular.

Porquanto, o alheamento  total, não é possível permanecer  nesse desconhecimento, por ser contrário aos direitos de cidadania,  que o indivíduo deve conhecer a realidade da conjuntura actual, como vive e das dificuldades trazidas pelas noticias um pouco por todo o mundo.

Aliás, é apresentado no dia-a-dia pelos noticiários o que se passa na sociedade em que está inserido e outras notícias de carácter internacional que se projectam no contexto mundial.

Considerando que a internet é um mecanismo em que existe interacção com o mundo a nossa volta é natural que as informações hoje, mais do que nunca, são rápidas.

Sobretudo pelo  imediatismo, uma tendência pela urgência de informação e o impacto que ela representa no espaço global onde nos situamos.

A era da informação abriu novo paradigma de notícias circunstanciadas e outras específicas, porque se enquadra no meio apropriado onde as notícias pelas suas circunstâncias e características têm mais ênfase e notoriedade.

Os meios de comunicação, a imprensa, televisão, rádio e internet, caracterizada pelos "midia", têm sido a responsável por desencadear massivamente toda a informação do nosso espaço global.

De facto a informação é privilegiada se tivermos em consideração, alguns interesses  sociais, eleitorais ou políticos, de marketing que se diversifica em todas vertentes.

Por esta via, sendo que o marketing é o instrumento para desencadear toda a informação traduzida pela publicidade comercial, uma ferramenta versátil e que se ajusta a qualquer conteúdo com a finalidade de divulgar.

Assim, nessa conformidade não é possível "alguém", manter-se no anonimato, a menos que queira, contudo o certificar-se de como "vai o mundo", é o dever de todo o cidadão.

 Sobretudo também pela co-responsabilidade que determinados assuntos enfermam  pela contribuição de determinada conjuntura.

Por isso, o dever de estar informado significa acompanhar o desenvolvimento sócio económico do mundo global em que vivemos.

Traduzidos pelo conhecimento como vão as super potências, como estas se posicionam no terreno face ao desígnio imperativo pela sobrevivência, convivência pacífica, segurança e bem-estar das nações.

Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso