segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
"A irreversibilidade do tempo (...) 289
O tempo se renova a cada instante (...), uma faculdade intrínseca que se transforma em algo novo no mesmo "espaço temporal", sendo constante no seu percurso gradual e interminável (...).
Porquanto transcorre há imenso tempo (...) esta concepção temporal sem precedentes na "história do tempo".
Sobretudo porque o tempo existiu sempre (...), contudo é a história que se lhe reporta por ser a "sublimidade sobrenatural".
A humanidade estabeleceu com o tempo uma relação estreita sendo por consequência indissolúvel pelos laços que os ligam.
Uma cumplicidade, como se da face da mesma moeda se tratasse, por um lado, a humanidade em geral e a pessoa em particular precisa do "precioso tempo" para tudo o que faz.
Por outro lado, o tempo que se expõe a mercê da humanidade para que dele seja retirado todo o seu potencial.
Sendo que todos os dias são iguais, o tempo se oferece para colocar à disposição das vinte e quatro horas de cada dia, e assim sucessivamente, um autêntico rejuvenescer do "espaço temporal", passam dias, meses, anos, séculos, épocas, eras, etc, e o tempo é sempre igual.
Contudo somos nós que passamos por ele, na impossibilidade de o acompanhar, enquanto ele caminha o seu percurso sempre (...).
Sobretudo porque as nossas vivências (...) um universo de situações diversificadas pelas quais foram "vividas" e experenciadas.
Sendo que ele prossegue o seu trajecto (...) irreversível, enquanto nos detivemos de o seguir face a sua marcha de teor constante um percurso sem fim (...).
Os argumentos sobre a visão que temos sobre o tempo, é de facto, esta predisposição sobretudo para o enaltecer, porque formamos dele a convicção que decorre da sua presença para a humanidade, uma "percepção infinita e real".
Esta noção que nutrimos por ele, que se assume pela sua dinâmica uma concepção intemporal que se transporta para o futuro.
Sobretudo para juntar a este nosso mundo enigmático todo um universo de situações que para às quais existem soluções convergentes.
Que são pautadas por este "tempo real e concreto", em que se sustentam diferentes abordagens e de cuja transparência das discussões se reúnem consensos.
Na vida e no tempo em que vivemos em que se procura a sincronia das decisões que obedeçam ao espírito que converge para o sucesso que marca determinado percurso da actual conjuntura deste "tempo real" que usufruimos.
Assim na expectativa de que o nosso discurso possa deixar mais algumas considerações sobre a "irreversibilidade do tempo". António Cardoso
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