O tempo é a presença permanente na vida das “pessoas”,
contudo essa permanência se extingue (…), por ocorrência da falência orgânica de
que a humanidade é assim formada.
É o que sucede a humanidade em geral, e a pessoa em
particular, enquanto existência física a viver num corpo-matéria.Uma permanência, enquanto existência física a viver num corpo matéria-perecível, submetido às condições das leis naturais, contudo variável de pessoa para pessoa, se tivermos em consideração que cada pessoa poderá viver determinado espaço tempo se X ou Y.
E assim é o tempo essencial na vida da humanidade em que o presente, passado e futuro, cada um no seu momento "concreto", de apogeu e glória, de fracasso, frustração pelo insucesso ou falanço, diversas conjunturas que agregam um "determinado tempo".
Porquanto, as caracteristícas específicas de cada vertente do tempo, estão intrínsecas às suas vivências, se boas, ou não, que se caracterizam pelos seus resultandos como experiencia ou ensinamento desse "tempo já vivido".
A compreensão de "determinado tempo",
só possível fazê-lo depois de materializar pela vivência, exercitada no dia-a-dia, as situações inevitáveis, um rol de
acontecimentos para os quais se "vive " determinada realidade (...).
É uma relação estreita entre a pessoa e o
tempo, em relação a esta porque está "mergulhada no tempo", como que absorvida por esse "espaço
temporal", sobretudo condicionador.
Enquanto que o tempo porque é intemporal e
interminável num percurso sem princípio nem fim, porquanto o tempo existiu
sempre (...).
Esta complexidade de o compreender,
prende-se todo o "fascínio", para perguntar afinal o que é o tempo?
Uma única resposta: O tempo é a
"sublimidade", uma entidade sobrenatural para o qual muito se tentou
desvendar os seus "meandros", sem existir alguma conclusão.
Justamente, por ser a
"sublimidade" que é, uma condição "sine qua non", concretamente por estar diametralmente oposta
ao seu conhecimento neste actual mundo material.
Porquanto, relativamente ao tempo muito se
escreveu, várias personalidades dos séculos passados, entre eles, físicos,
matemáticos, historiadores, filósofos, pensadores, um grande fórum de homens da
ciência e da tecnologia.
Ousaram trazer à realidade dos nossos dias às suas conclusões, contudo, elas são contraditórias, sendo por isso um tema adormecido "num sono latente".
Ousaram trazer à realidade dos nossos dias às suas conclusões, contudo, elas são contraditórias, sendo por isso um tema adormecido "num sono latente".
Em que as posições de uns e de outros são
diametralmente opostas, pelas insuficiências dos argumentos que trazem a este
tema cadente e actual do nosso "mundo contemporâneo".
Assim, na expectativa de puder deixar mais
algumas considerações sobre o tema a "irreversibilidade do tempo, fizemos
desta forma. António Cardoso
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