O tempo é também a alegria interior que se sente, sobretudo
pela posse da vida esta questão fundamental de estar vivo.
Contudo, ela por ser
única e indivisível, uma existência física a viver uma “vida material”, no
entanto repleta de pretensões, anseios e desejos.
A vida define-se pela propensão, uma vontade natural caracterizada
pela ânsia de viver.
Que se vai maximizando à medida do surgimento de novas
oportunidades que se perspectivam para um futuro imediato.
Os resultados positivos de uma vida "vivida", é a
expressão como se de uma escola se tratasse, em que cada dia se aprende "coisas novas", um
acervo que vai constituir o potencial, moldando determinada pessoa face a essa
assimilação de conhecimentos vários.
Que vão ser aproveitados na vida prática, sobretudo pela
análise da vida, daquela que se vive, com o turbilhão, ou não de dificuldades e
obstáculos.
Sendo por isso, uma vantagem notória pela obtenção de certos
conhecimentos que relativos a acção prática dessa experiência pela forma
objectiva como se faz determinadas "coisas".
Que se expressam de facto pela experiência adquirida que se
transporta para um tempo futuro como informação, uma ideia precisa, sobretudo
pela noção de determinada habilidade ou capacidade que se adquiriu
anteriormente.
É pragmática esta atitude que determinada pessoa absorveu algo que significa um saber, que se
traduz pela objectividade e entendimento.
O tempo futuro que se depara a frente em determinada pessoa,
é a semelhança de uma história, que não é ficção, nem fantasiosa mas sim uma
experiência única "vivida", uma realidade com as "agruras da
vida", boas ou não.
A vida é tida também como um "tempo posterior", em
que a imprevisibilidade é uma constante, que se expressa pela inevitabilidade
em que traduzimos pelas hipóteses X ou Y, como sendo aquelas favoráveis ou
não, para colmatar esse "tempo
posterior".
Na vida e no tempo em que vivemos, variadissimas situações
têm lugar, por parte de alguns protagonistas, um passado que o tempo diluiu algumas
incongruências, descaracterizadas pela ausência de lógica e racionalidade.
Que face a esse comportamento incompatível, se tornaram
impróprias para determinado momento (...),
que ensombrou esse período de "espaço temporal",
contudo se desvaneceu a existência desse nefasto período.
Assim na expectativa
de o nosso discurso puder deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade
do tempo”. António Cardoso
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