domingo, 1 de janeiro de 2017

"A irreversibilidade do tempo" (...) 270



O tempo é também a alegria interior que se sente, sobretudo pela posse da vida esta questão fundamental de estar vivo.

Contudo,  ela por ser única e indivisível, uma existência física a viver uma “vida material”, no entanto repleta de pretensões, anseios e desejos.

A vida define-se pela propensão, uma vontade natural caracterizada pela ânsia de viver.

Que se vai maximizando à medida do surgimento de novas oportunidades que se perspectivam para um futuro imediato.

Os resultados positivos de uma vida "vivida", é a expressão como se de uma escola se tratasse,  em que cada dia se aprende "coisas novas", um acervo que vai constituir o potencial, moldando determinada pessoa face a essa assimilação de conhecimentos vários.

Que vão ser aproveitados na vida prática, sobretudo pela análise da vida, daquela que se vive, com o turbilhão, ou não de dificuldades e obstáculos.

Sendo por isso, uma vantagem notória pela obtenção de certos conhecimentos que relativos a acção prática dessa experiência pela forma objectiva como se faz determinadas "coisas".

Que se expressam de facto pela experiência adquirida que se transporta para um tempo futuro como informação, uma ideia precisa, sobretudo pela noção de determinada habilidade ou capacidade que se adquiriu anteriormente.

É pragmática esta atitude que determinada pessoa  absorveu algo que significa um saber, que se traduz pela objectividade e entendimento.

O tempo futuro que se depara a frente em determinada pessoa, é a semelhança de uma história, que não é ficção, nem fantasiosa mas sim uma experiência única "vivida", uma realidade com as "agruras da vida", boas ou não.

A vida é tida também como um "tempo posterior", em que a imprevisibilidade é uma constante, que se expressa pela inevitabilidade em que traduzimos pelas hipóteses X ou Y, como sendo aquelas favoráveis ou não, para colmatar esse "tempo posterior".

Na vida e no tempo em que vivemos, variadissimas situações têm lugar, por parte de alguns protagonistas, um passado que o tempo diluiu algumas incongruências, descaracterizadas pela ausência de lógica e racionalidade.

Que face a esse comportamento incompatível, se tornaram impróprias para determinado momento (...),  que ensombrou  esse período de "espaço temporal", contudo se desvaneceu a existência desse nefasto período.

Assim na expectativa de o nosso discurso puder deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

Sem comentários:

Enviar um comentário