quinta-feira, 18 de agosto de 2016

"A irreversibilidade do tempo" (...) 152







O tempo é imutável uma realidade suprema e fundamental (…) por ser único e indivisível decorrente dessa radicalidade sem restrições, não tem limites e interminável no seu percurso.

O tempo é de facto ilimitado no seu trajecto, porque continua sem parar (…) como que se uma fonte cujo curso de água é incessante, algo que se auto-gera, uma origem que é ele próprio.

Tem um desígnio, uma missão em que a humanidade se molda pela adaptação a esta realidade que acabou por ser também à sua conformação com ele, pois estabeleceu os laços de uma relação que remonta toda uma anterioridade sem precedentes na história da humanidade.

O tempo tem sido o referencial de uma vivência humana diversificada nas variadas comunidades, sobretudo por estas procurarem a sua sobrevivência em lugares apropriados em que as espécies várias dos seres vivos e a natureza estejam em equilíbrio, simbiose perfeita com a sua envolvência.

No entanto, ao longo do tempo a humanidade e o indivíduo em particular procurou sempre os locais saudáveis à vida em comunidade.

Contudo face a poluição atmosférica que causa o aquecimento global originado pelo efeito estufa, com aumento da temperatura fontes e energia que exalam para a atmosfera o dióxido de carbono CO2.

Esta consequência directa deriva que os glaciares acabem por se derreter gradualmente e provoca o desequilíbrio da biodiversidade pelo declínio dos ecossistemas decorrente ausência  da sua estabilidade,  tornando a vida no seu "habitat" insustentável pela degradação do meio ambiente impróprio para a saúde.

A generalidade dos múltiplos aspectos da vida humana, toda a sua vivência, objectivo e necessidade, é transversal a sociedade que o tempo abrange pela sua universalidade.

Porquanto o tempo tem conhecimento da conjuntura actual, uma visão determinante sobre as resoluções, porque está presente em sintonia com tudo o que se passa ao seu redor.

Assim, acontece que há indivíduos que vivendo num determinado tempo, necessariamente que têm perguntas interiores que ficam por responder,  elementos esses que mostraram algumas preocupações.

Porquanto a humanidade é um conjunto de indivíduos, com anseios e pretensões diferenciadas, sobretudo pela propensão de cada um.

Ao serem ministrados  cursos no âmbito profissional urge a sua implementação na vida prática um mecanismo que crie a empregabilidade a esses elementos.

 É natural que algumas incertezas e todo o tipo de conflito sobre o que fazer, qual a opção a tomar, qual o caminho a seguir, devido a ausência do mercado laboral.

 No entanto, há responsáveis como educadores, psicólogos todo um fórum especializado de profissionais para encontrar as soluções, uma vez criadas as condições possam  encaminharem  esses elementos para as diferentes funções.

Tem sido desta forma que o tempo pela sua singularidade em resolver as situações adequadamente, cujo procedimento não deixa dúvidas por ser exímio nas suas decisões que acontecem em seu tempo e espaço.

O fenómeno humano é específico e as redefinições são importantes por forma a escolher pessoas certas para os lugares certos e que tenham aptidão.

Face à sua experiência sobretudo pelo imenso tempo já decorrido, em que situações semelhantes tiveram lugar, embora com características diferentes, o tempo pode em sua alçada ver solucionada determinadas questões.

Não se deve descurar este pormenor importante na vida destes indivíduos, por lhes atribuir toda uma formação e que serão úteis à sociedade, que se julga urgente e inadiável às medidas conducentes ao bom desempenho para se efectivar na realidades as pretensões desses elementos.

O indivíduo desde à sua concepção vai passando por várias etapas da sua vida, desde os primórdios da nossa civilização, até a actualidade dos nossos dias com o “flagelo” da precariedade pelo trabalho, inconformidade com um certo estado de “coisas” que o tempo não pode ignorar.

Porquanto o tempo vive de facto com a humanidade e têm um vínculo que se estabeleceu  por esta relação inseparável (…)  a humanidade e o tempo, um e outro indissolúveis no seu caminhar(…), enquanto o tempo caminha  sempre sem parar (…) a humanidade  se detém por o acompanhar.


Assim o nosso discurso procurou a direcção exacta para deixar mais algumas considerações sobre o tema a “irreversibilidade do tempo”. António Cardoso

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