O tempo
também é necessariamente o começo da vida de “alguém”, pela concepção que foi
gerada, que permitiu o nascimento de homem ou mulher, segundo o qual esta
realidade vai acompanhar uma trajectória de vida.
Que será vivida com as contingências e os constrangimentos de toda uma diversidade circunstâncias ou de lugar, ou geracional.
Que será vivida com as contingências e os constrangimentos de toda uma diversidade circunstâncias ou de lugar, ou geracional.
Que
certamente irá influenciar positiva ou negativamente e moldar de certa maneira
a vida de alguém que adaptando a uma vivência ao conformar-se face a este
imperativo.
Este
percurso inevitável que “alguém” terá de fazer é longo, ou não, dependendo de
uma série de condicionalismos entre os quais o mais acertado será afirmar que a
“inevitabilidade” pelo pressuposto de causa efeito, como funesta fatalidade.
Assim certo
percurso é multifacetado por situações diversas que ocorrem favoráveis e
desfavoráveis em que “alguém” começa a ter noção da verdadeira “falibilidade da
vida” em compreender de que o tempo é irreversível.
A falta de
ética e cortesia ofuscados, do comportamento irresponsável pela intensidade de “correr
contra o tempo”, é o extravasar pela ausência das normas de conduta, o ser
gentil e o bom senso, preteridos pela impaciência que dá lugar a insubordinação
das mais elementares regras de sociabilidade.
Há de facto,
como que um exagero o querer fazer
"tudo" no menor espaço de tempo, não tendo em atenção os pressupostos
de vária ordem em que no mundo globalizado em que vivemos, cada vez mais
exigente, não somente no desempenho e "performance", mas mais
importante é o discernimento dos actos e acções.
Tendo estas
realidades como “balizas”, cujo espaço às vezes é exercido pela demarcação de
um “limite” (…) sendo que a “inevitabilidade” , é portanto taxativa.
Como é também a irreversibilidade, aliás é
importante absorver o conceito de tudo aquilo que é “irreversível”.
Inicia-se de
facto uma ideia de “limite”como marca evidente e dos factores que aliam a prudência
e o bom senso que adquire melhor percepção.
Há
situações que concorrem colateralmente
por atingirem outros (…) de forma negativa em que “alguém”, se viu obrigado a
conviver por inerência dessa coabitação, que face a circunstâncias de meio e
lugar determinaram substancialmente algumas “situações”.
O percurso
de cada um geralmente é feito ao redor da sua esfera de acção, onde se prendem
vínculos de índole diversa designadamente, em que está subjacente toda uma
vivência efectiva e concreta dos progenitores ou tutores em que “alguém” se viu
obrigado.
A prudência
é fruto do compromisso que se tem para consigo próprio, que “alguém” quer exercitar na prática com actos e acções
cuja aplicabilidade não ponham em dúvida a razoabilidade uma “eventual
perfeição" que se presume como certa.
É limitado,
contudo por ser escasso como “alguém”que aplica a prudência, um exercício interior
do subconsciente através do qual se consegue libertar da mesquinhez e da
superficialidade.
A realização
da prudência é alicerçada em valores que estão disponíveis à abertura do mundo
exterior, é uma função de exame a realidade que vem da razão e aparece exposta
sem subterfúgios e clara.
Quanto a
prática da razão está ligada a forma de agir e exige o carácter de ”alguém” que
lhe está intrínseca essa qualidade.
Salientamos
assim que a razão é oriunda de um processo que procede do intelecto
responsável pela capacidade de
entendimento das questões expostas.
Assim na
expectativa de pudermos deixar mais algumas considerações sobre o nosso tema a”irreversibilidade
do tempo”, fizemos desta forma. António Cardoso
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